
A nova classe de catamaranes GC32 voa em águas de Sotogrande
A nova classe de catamaranes GC32 voa em águas de Sotogrande
A vela é um esporte que está em constante evolução. A Copa América é a competição que costuma marcar o caminho e o pauta a seguir. Os RC 44 foram uma cópia em miniatura da classe AC, com a qual se competiu nos anos 90 até 2007 e a partir de 2010 entraram em jogo os revolucionários multicascos com a 33 Copa América em Valência na que Alinghi competiu em um maxi catamarán e Oracle o fez com um trimarrão. Aí ocorreu o ponto de viragem.
A 34 Copa América, que se celebrou em São Francisco em 2013 significou a revolução total com os catamaranes voadores, os AC 45 e os AC 70. A partir daí a vela foi para estes modelos e os últimos a aparecer foram os GC 32, com dois testes na Espanha – a Copa do Rei Mapfre e a Reserva Sotogrande.
Esta última está a decorrer estes dias em águas do Estreito de Gibraltar com estes navios que, além de navegar, voam. Nautical Digital foi testemunha de exceção e competiu em uma das provas a bordo do Team Engie, equipe francesa liderada por Sebastién Rogues. Foi durante a segunda das quatro jornadas das que consta esta regata.
Na oitava manga o Team Engie tem dominado de princípio a fim, desde a mesma saída até a chegada o barco galo pela frente do grande favorito o Norauto, que patronea Adam Minoprio, e que tinha ganhado as primeiras sete mangas de forma consecutiva.
Em Sotogrande além de Team Engie e Norauto destaca a participação do Malizia do monegasco Pierre Casiraghi - filho de Stefano Casiraghi e Carolina de Mónaco - ou o japonês Mamma Auito no que competem três espanhóis Manu Weiller, Javier da Praça e Ramon Aixemeno.
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