Cambrils decidirá o quadro de honra do Circuíto Metromar

Cambrils decidirá o quadro de honra do Circuíto Metromar

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"Txitxiro I" del Marítimo del Abra de Getxo uno de los favoritos a la victoria en Cambrils

A tripulação do «Txitxiro I» do Marítimo do Abra de Getxo um dos favoritos à vitória em Cambrils

Última entrega do Circuíto Nacional de Pesca Desportiva Metromar na bela vila de Cambrils, em plena Costa Dorada tarraconense. A Copa da Catalunha, porá ponto e final ao qual é evento referente da Pesca Desportiva Sustentável de Espanha, após ter sido celebrado o Campeonato de Espanha em águas da Comunidade Valenciana, em Moraira, e a Copa do Rei no Cantábrico, em Santander. Na falta desta citação são várias as equipes com possibilidades de se fazer tanto com a vitória na parcela do Mediterrâneo, como com a classificação global conjunta de todo o Circuíto Metromar.

Dois barcos valencianos: "Clave de Luna" que patronea José Luis Martínez del Club Náutico de Jávea e o "Calabuch" armado por Jorge Canet del Club Náutico Moraira; um navio vizcaíno, o "Txitxiro I" de Ana Rosa Rincón que compite pelo Real Club Marítimo do Abra de Getxo; um mallorquín, o "Nereo" dirigido por José García Vicens de Alcudimar e um catalão, o "Navega Cambrils" de Javier Rodríguez, são os que optam aos lugares de honra. No referente ao Troféu Martín Códax que distingue o Melhor Club, partem como favoritos por esta ordem, o Clube Náutico de Moraira e o Clube Nàutic Cambrils. Dois dias de pesca à frente com início às 07h30, com muita incerteza e qualidade excepcional. A solução no domingo às 19h00 em que o controle das chegadas será fechado.

Um aspecto básico para compreender o desenvolvimento do Circuíto Metromar é o seu compromisso com a pesca responsável e sustentável com o ambiente marinho. Metromar identifica-se plenamente com o Livro Branco que, para a Pesca de Recreo, preconiza o Ministério da Agricultura, Alimentação e Ambiente, que conta com cinco “mandamentos” de obrigação de cumprimento: Proibição de aparelhos profissionais; regulação das capturas com base na situação biológica das espécies marinhas; proibir a venda das capturas aos atletas; prática desportiva compatível com outras normas do sector; sustentabilidade em relação à conservação da biodiversidade e do ecossistema marinho. No Circuíto Metromar é taxativamente proibida a venda das capturas, que são utilizadas aparelhos fora da regulamentação oficial, não podem capturar espécies em perigo como o atum rabilho e os sedales que são utilizados são extremamente finos. A mais destas medidas Metromar pediu ao Instituto Oceanográfico Espanhol, seu apoio para ser vigilante na aplicação destas medidas, e conseguiu que a prestigiada instituição estatal, deslogue biólogos investigadores do seu centro de Málaga, especialistas em tunidos, a Cambrils para verificarem in situ esta sustentabilidade e o respeito ao meio marinho.

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