O XII Raid Motonáutico Maiorca termina com uma etapa com duras condições de mar

O XII Raid Motonáutico Maiorca termina com uma etapa com duras condições de mar

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Los premiados del Raid Motonáutico de Mallorca con sus trofeos.

Os premiados do Raid Motonáutico de Maiorca com seus respectivos troféus.

Esta edição o raid tem se caracterizado por sua dureza, fortes ventos, ola machacona e sobretudo, no último trajeto da quarta etapa, no trecho compreendido desde Cap Salinas a Porto Crusto, as embarcações foram encontradas com um duro mar de proa, ola formada por um forte vento de NE, que fez com que as equipes tivessem toda sua pericia e experiência em superar o último teste do raid. Dois abandonos por avarias, somado ao de ontem, é o balanço de danos do raid. O bom, que os participantes têm vivido uma aventura de mar em umas jornadas que lhes serão inesquecíveis. “Foi duvido, mas muito divertido” comentavam os pilotos no final dos testes nas instalações náuticas de Jaume Vermell localizadas em Porto Cristo.

As dificuldades do teste foram compensadas com uma festa comida de despedida e entrega de prêmios, na Cantina do Porto Cristo, que satisfalho todas as equipes presentes, vindos para participar no raid desde Canárias, Catalunha, Comunidade Valenciana, Baleares, Andaluzia, Paises Baixos e Gibraltar.

No terreno desportivo, assinalar que, nesta edição, o motorista de Alcudia Cristian Marquez do RG Alcudia, tem dominado o teste, o que lhe torna o melhor motorista do raid, revalidando título, já conseguido no ano passado. Também muito forte estiveram seus companheiros de equipe Abel e Cristina que consolidaram sua segunda praça do pódio. A terceira posição foi para Ricardo Notário, que também fez um raid muito bom. Em juvenis, motos de água, o melhor foi Javier Brach do UK Team.

Em embarcações pneumáticas, na categoria Alfa se impôs novamente, como fez no ano passado a semirigida Orange Marine de Marcus Straver e Marcos Straver, seguidos pelo Zar Team Two de Carlos Vidal e Albert Falgueras, sendo os terceiros no pódio a embarcação Hera del mallorquín JoseFrancisco Lopez.

Na categoria Bravo, o Bahia-Colegio Los Angeles-Canarias, do canario Manuel Velazquez Cardenas, foi o vencedor nesta competição classe, seguido pelo BellaNautica Racing de Juan Tenorio, e pela equipe Zar Team One de Ricardo Masabeu e David Tellez. Em Bravo IBR os vencedores foram o Team IBR de Javier Bracho, em frec a frec com o MFS Techno Group de Tomeu Rotger e Angel Bueno.

A categoria Charlie impôs-se o Scuba Elx de Jeronimo Boix, completando o pódio o Team IBR 2 de Ruben Ruiz e Team JJ de Jordi Roca. Destacar na classe foxtrot, o triunfo de Jaume Vermell.

Um raid de mais de 125 milhas que percorreu o Sul da ilha, com condições, que quase rozava o qualificativo de extremas.

Primeira jornada (02/07/2016): Orange Team, Valiant Canárias e Team IBR tomam vantagem no início do Raid Motonáutico Maiorca

La tripulación del ZAR Team a bordo de su neumática.

A tripulação do ZAR Team a bordo de sua pneumática.

Dura jornada com três etapas a disputadas hoje e o XII Raid Motonautico Maiorca. Os pilotos têm coberto as etapas desde Club de Mar de Palma a Sóller, de 41,5 milhas; a de Soller a Club Vela Andratx de 20,6 milhas e do Club Vela Andratx a Club Nautico Rapita de 32,5 milhas, com muito variada sorte. A dureza foi refletida na retirada de uma das embarcações pneumáticas, que ocorreu após a saída do porto de Andratx e que teve que ser rebocada a Porto Adriano.

A jornada foi muito variada, e conseguiram cobrir os percursos com muitas velocidades. O mar tem estado em perfeitas condições para a prática da motonáutica a mar aberto. Com resultados ainda provisórios, após o computo dos testes, a equipe Orange Marine de Marcus Straver e Marc Straver toma uma certa vantagem no grupo Alfa a respeito de seu seguidor mais próximo, o Hera Team de Jose Francisco López e do ZAR Team Two de Carlos Vidal.

No grupo Bravo, o Valiant Canárias, de Manuel Velazquez se põe primeiro de seu grupo, seguido pelo ZAR Team One de Richi Masabeu e David Tellez e do Port Forum de Joan Conde e Ana Monros.

Muito disputado está a classificação no grupo Bravo Racing com um frec a frec entre Team IBR com Javi García e Jose Manuel Pardo e o MFS Techo Group de Tomeu Rotger e Angel Bueno.

Na categoria Charlie a disputa esta entre o Team IBR 2 de Ruben Ruiz, o Scuba Elx de Jeronimo Boix, o Team JJ Nautic de Jordi Roca e o ZAR Team Four de Eduardo Catala.

Em motos aquáticas Christian Marquez de RG Alcudia domina as primeiras etapas do raid na vontade de revalidade palmares nesta prova.

Amanhã se elucidarão as classificações, com a uma das etapas reina, entre Sa Rapita e Porto Cristo, remontando a parte sudeste da costa da ilha de Maiorca, dobrando cabo Salinas para entrar em Porto Cristo.

Travesia (30/06/2016): 4 horas e meia em cobrir as 131 milhas entre Port Fòrum e o Clube de Mar Maiorca

Los participantes en el Raid Motonáutico Mallorca.

Os participantes no Raid Motonáutico Maiorca.

As instalações do Clube de Mar de Palma de Maiorca estão chegando, ao longo da jornada, os pilotos que participam no XII Raid Motonáutico de Maiorca. Muitos dos inscritos optaram por cobrir o salto entre a península e a ilha de Maiorca com uma navegação a mar aberto a bordo de suas embarcações.

Esta manhã saíram do Port Forum de Barcelona, várias semirrígidas que participam no raid, e chegaram este meio dia, sem nenhuma incidência à base do raid, no Clube de Mar. Um salto de 131 milhas que o cobriram os pilotos enquadrados nas equipes Team JJ Nautic, BellaNautica Racing e Port Forum Team.

Também desde a costa levantina saíram embarcações que disputam o raid, entre elas Siracusa Team, que partidou do porto de Denia e hoje alcançou Formentera, para chegar amanhã a Club de Mar de Palma. “Estaremos uma jornada em Formentera para descansar e desfrutar da zona. Também para descansar ao motor, que o pusemos anteontem e ainda está em filmagens, nos comentaram.

Aqueles que partiram de Barcelona cobriu o trecho de 131 milhas em 4 horas e meia. Uma navegação tranquila, ‘com um mar esplêndido para o cruzamento do canal’, nos sinalizam.

Amanhã grande parte dos participantes chegarão a Palma embarcados nos ferrys peninsulares. O raid de 125 milhas fica nesta ocasião pelo sul da ilha de Maiorca. Tem Palma como centro neurálgico, e os pilotos percorrerão a costa compreendida entre Sóller e Porto Cristo. O disparo de saída do raid, com partida no Clube de Mar de Palma, (e a ilha de Toro para as motos de água), será no dia 2 de julho, com destino a Marinha de Tramontana no Porto de Sóller. Este primeiro trecho será um duro percurso de 41 ,5 milhas náuticas, onde a resistência dos pilotos será testada.

No mesmo dia 2 se procederá a cobrir a segunda etapa, um trajeto de 20,6 milhas entre Port Sóller e o Clube Nautico de Andraitx. Na tarde, será realizada a terceira etapa, com um percurso de 32,5 milhas que separam Port Andraitx de Sa Rapita.

No dia 3 de julho, a jornada é reservada à quarta etapa, e cobrirá um trajeto de 30,2 milhas náuticas, entre Sa Rapita e Porto Cristo.

Ao longo da jornada de hoje e amanhã, as instalações do Clube de Mar de Palma são o centro de operações do Raid Maiorca, tanto em terra, onde se procederá aos registros de participantes, como nos cais do clube com a logística náutica de transporte, amarre e varado de embarcações.

Motos de água e seis categorias de embarcações semirrígidas

O raid está aberto a motos de águas e embarcações pneumáticas. Nesta última disciplina as categorias do raid estão divididas em 6 classes, a categoria Alfa, para semirrígidas de eslora mínima de 6 metros, e uma potência máxima de 150 hp; categoria Bravo, embarcações com fora borda de 250 hp em monomotor e de até 350hp em motorizações duplas; categoria Bravo Racing, para semirrígidas de peso minimo de 600 kg e eslora superior a 6,99 metros, com motores de 250 hp e 350 hp para as de motorização dupla; categoria Charlie, para semirrígidas com potência máxima de 300 hp em motorizações simples e 500 hp em motorizações duplas; classe Foxtrot para semirrígidas com eslora mínima de 6 metros e preparação de motor livre e a categoria Turismo, para aquelas semirrígidas que participam em raid, com eslora mínina de 6 metros, e que seguem os testes, mas sem puntuar na classificação final.

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