Os tecnocratas carregam a América Cup Américan Magic se apaga

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A equipe americana também não convenceu o novo tipo de competição colocado pela Team New Zealand

Golpe na 38 Copa América. A equipe americana American Magic confirmou oficialmente que não competirá em Nápoles, deixando a frota reduzida a apenas três equipes: o defensor Emirates Team New Zealand, o Challenger of Record, Athenea Racing e desafiador local Luna Rossa Prada Pirelli.

A decisão da American Magic surge após uma revisão “profunda e estratégica” do Protocolo atual do evento e do Acordo de Colaboração, conforme explicou seu Team Principal, Doug DeVos. “Não acreditamos que o formato atual permita uma campanha competitiva e financeiramente sustentável”, afirmou. A equipe, com sede em Pensacola, representou o New York Yacht Club nas duas últimas edições e foi um dos projetos mais sólidos do ciclo anterior em Barcelona. Com sua retirada, a Copa América de 2025, a competição fica com uma frota baixo mínimos: Emirates Team New Zealand defenderá o título frente a Lua Rossa, histórico rival e anfitrião do evento, e a Athena Racing, equipe de Ben Ainslie.

A American Magic salientou que não se desvincula do todo o alto nível e que centrará os seus esforços no desenvolvimento tecnológico e desportivo desde a sua base americana. “Nosso compromisso com o futuro do esporte continua intacto”, assegurou o CEO Mike Cazer, que insistiu que continuarão impulsionando a inovação, a formação e a participação de regatistas norte-americanos em competições internacionais.

Como carregar a competição mais antiga do mundo

A baixa do sindicato americano deixa à Copa América 2027 com o menor número de equipes desde 2003, e representa um novo desafio para os organizadores, que devem manter o atrativo competitivo e mediático do evento.

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