Nada decidido ante a jornada final do Cidade da Corunha de Vela Femenina

Nada decidido ante a jornada final do Cidade da Corunha de Vela Femenina

Nautica Digital Europe Esportes Destacado Vela

Arcadio García Tizon, realizou um trabalho como oficial principal... de salvador do impossível (Foto Moebius)

Primeira jornada do conceito A Coruña Náutica Festival e penúltima para a vela da Semana Abanca, que foi complicadíssima, pela instabilidade do vento por uma parte e sua pouca fortaleza por outra nas águas herculinas. Apesar disso, a veteria de Arcadio Tizón à frente de juízes fez milagres, pois conseguiu completar uma jornada ao filo do impossível... que permitirá que com a predição favorável dos ventos para domingo, salve-se a presente edição 2025 do Cidade da Corunha-Isabel Zendal.

As primeiras tripulações femininas em começar sua competição eram as do grupo A formado pelo Real Club Marítimo do Abra-Real Sporting Club de Getxo, o Real Club Náutico da Corunha, o Conselho Superior de Esportes Militar, ou seja a Marinha Espanhola e o Real Club Náutico de Sanxenxo.

A equipe do Náutico coruñés com a medalha de ouro olímpica Sofia Toro à frente (Foto Moebius)

A surpresa saltava na primeira manga, pois a tripulação da Marinha Espanhola, que são Alejandra Vicens à cana impunha-se a duas tripulações muito fortes: a vasca com Joana Abasolo aos comandos, e a do Real Club Náutico da Corunha liderada pela medalha olímpica de ouro Sofia Toro, favorita da competição.

Na segunda tanda, a vitória era para Getxo (Sofía Toro era segunda) e na última disputada deste grupo no sábado, era de novo Joana a que se levava a vitória, pela frente da tripulação da equipe de jovens militares do sargento riveirense, que era a terceira da tanda.

Com isso neste grupo ainda que parece que não há nada definitivo o Marítimo do Abra é quem o tem mais claro para estar na final do domingo, para a qual se classificam as duas primeiras equipes... e o segundo assento está entre Sofia Toro e as cavaleras alunas da Marinha Espanhola.

Tripulação da Marinha Espanhola com o sargento riveirense Alexandra Vicens de patrona (Foto Moebius)

Por sua parte em grupo B em que competem: o Monte Real Club de Yates de Baiona, o Real Club Náutico Gran Canaria de Las Palmas, o Real Club Náutico de Puerto Pollensa e o Real Club Náutico de San Sebastián, graças ao mestre de cerimônias Arcadio se conseguiu completar três mangas o que era milagroso, que deixa as espadas em; ante o que acontece no domingo a partir das onze da manhã na baía coruñesa, após os resultados in extremis deste grupo: Puerto Pollensa (1o-2o-2o-2o), San Sebastian (4o-1o-3o), Monte Real Club de Yates de Baiona (2o-3o-1o), Gran Canaria de Las Palmas (3o-4o-4o-4o). O que tem duas leituras, a primeira é que a grande favorita Cristina Martínez Doreste não fez bom prognóstico e que a jovemcisima tripulação do Monte Real de Baiona esteve imensa no denominado grupo da morte e apresentou suas credenciais para estar na grande final

Nossos Parceiros