A ruptura de um sensor na parte superior do ala impediu que a equipe espanhola de SailGP pudesse disputar a quarta manga do fim de semana... após resolver o problema técnico, os espanhóis puderam participar na última regata, na qual foram nono... Nova Zelândia, vencedor do Emirates Dubai Sail Grand Prix após se impor à Austrália e ao Canadá em um final de infarto

Domingo amargo para a equipe espanhola de Sail GP em Dubai... que não teve opções de buscar a gesta e lutar por alcançar a final. A ruptura de um sensor na parte superior do ala impediu que os nossos pudessem disputar a quarta manga do fim de semana.

A Emirates Grã-Bretanha iniciou a jornada da mesma maneira que a terminou ontem: com uma vitória que aproximava os britânicos à grande final do fim de semana. Nova Zelândia e Dinamarca, por sua vez, lutaram pela segunda praça, que finalmente caiu do lado da equipe pilotada por Peter Burling.

Na segunda regata do dia pôde-se ver ao fim ao navio de Espanha, que não conseguiram levantar o voo e acabaram nonos. Com uma configuração de cinco, sobre o F50 Victoria estiveram Diego Botin, Florian Trittel, Joel Rodríguez, Nicole van der Velden e Stewart Dodson.

A final do Emirates Dubai Sail Grand Prix não pôde ser mais excitante. Nova Zelândia, Austrália e Canadá competiram durante toda a regata até chegar igualados à última boia. Os neozelandeses, que tinham ido em terceira posição durante boa parte da final, acederam ao último giro com direito de passagem sobre australianos e canadenses.

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Jimmy Spithill (Australia) foi a grande sensação deste sábado, conseguindo três pódios de três possíveis com a equipe australiana

Jornada de altibaixos no primeiro dia de regatas do Emirates Dubai Sail Grand Prix presented by P&O Marinas. O Spain SailGP Team foi de menos a mais ao longo da manhã, terminando com um segundo posto na terceira regata de Mina Rashid.

Na primeira carreira do dia, a equipe espanhola saiu atrás, entravado pelo tráfego das primeiras posições e a manobra de última hora realizada pela equipe dinamarquês, que esteve mais rápido. Os espanhóis chegaram penúltimos à primeira boia, pela qual a França passou em primeiro lugar, seguida pela Suíça. O Spain SailGP Team, capitaneado pelo piloto Diego Botin, conseguiu melhorar em seu caminho à segunda porta, mas acabou caindo ao último lugar.

Na segunda manga, as dez equipes passaram a uma configuração de 4, com o que a madrileña Nicole van der Velden passou a ser a Grinder de Los Gallos. Pela segunda vez, a equipe espanhola saiu muito atrás; tão atrás que as penalizações ao Canadá e à Alemanha apenas lhe beneficiaram. Pouco depois, a equipe germano seria descalificada, e os espanhóis ascendiam à nona praça.

Jimmy Spithill, piloto dos australianos em Dubai devido à baixa paternidade de Tom Slingsby, guiou os seus para a primeira posição, sem encontrar rival pelo caminho. Nova Zelândia, Canadá e França disputaram a segunda praça. Spithill tem sido sem dúvida a grande sensação deste primeiro dia de carreira, conseguindo três pódios de três possíveis. A Austrália tem o fim de amanhã a tiro. Na última boia, uma excelente manobra do Spain SailGP Team permitiu a Espanha superar a Grã-Bretanha e fazer-se com a oitava posição.

Na última regata do dia pôde ver-se uma cara muito diferente da equipe espanhola. Os Gallos realizaram uma boa saída e conseguiram superar a primeira boia em segunda posição, depois de aproveitarem a picada de França. Os nossos estiveram muito perto de colidir com o F50 francês, mas foram capazes de manobrar de forma espetacular antes de encarar a porta número dois.

A Suíça marchava em cabeça e sonhava em levar a vitória depois de duas tandas muito irregulares, mas a veterania de sir Ben Ainsley, as rachas de vento e alguma que outra má decisão relegaram a equipe pilotada por Sébastien Schneiter à sexta praça. Os suíços não conseguem despegar nesta temporada 4 de SailGP.

A Espanha chegou a entrar primeiro depois de passar a porta três, mas acabaram cedendo à Grã-Bretanha. Em qualquer caso, os espanhóis conseguiram manter a Austrália, que chegava por trás de toda velocidade, e garantir o segundo posto.

Ao término da primeira jornada em Dubai, os espanhóis marcham oitavos na classificação geral, a oito pontos do Canadá, que fecha o pódio com 21 pontos. A Austrália (26 pontos) e a Nova Zelândia (21 pontos) ocupam, respectivamente, a primeira e segunda posição, seguidas pela Grã-Bretanha e França, ambas com 20 pontos.

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A equipe espanhola de SailGP chega à cidade-emirato na quarta praça, empatados a pontos com os Estados Unidos (3a) e Grã-Bretanha (5a) ... dois dos grandes protagonistas do fim de semana serão Taylor Canfield (EUA) e Jimmy Spithill (Australia)

Dois meses depois de um histórico Spain Sail Grand Prix | Andaluzia-Cádiz, os F50 visitam as águas de Dubai. A emblemática cidade emiratí acolhe o último evento do ano em SailGP, com dois dias de ação carregados de adrenalina em Mina Rashid.

Os espanhóis chegam à cidade-emirato com vontade de resarcir-se do sucedido em Cádiz, onde os nossos ficaram às portas da final na última corrida do fim de semana. Além disso, a tabela da competição mostra um triplo empate a pontos entre a equipe espanhola, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha pela terceira praça, que agora seria para o país das barras e estrelas. A volta à competição foi longa, e as equipes têm vontade de voar sobre o F50.

Dois dos grandes protagonistas deste fim de semana serão seguros Taylor Canfield (EUA) e Jimmy Spithill (Australia). O nome dos dois pilotos não deixou de soar nas últimas semanas. Canfield é o novo piloto dos americanos após a compra da equipe pelo Fundo Sports Avenue de Marc Lasry. Trata-se da maior aquisição de uma equipe na história de SailGP.

Por sua vez, Spithill cobrirá o posto de driver de Tom Slingsby na equipe australiana devido à sua baixa de paternidade, antes de deixar a competição para preparar o desembarque da equipe italiana na temporada 5. Haverá que ver como afetam esses movimentos a dois dos favoritos para estar na grande final de São Francisco.