Arropado pelo seu Conselho Directiva, que dá continuidade, Villaverde tomou posse do cargo (Foto Juan Caballero)

Após dez meses concluídos desde o início do período eleitoral nas Federações Galegas, a Real de Vela não foi alheio a este longo processo tutelado pela Xunta de Galiza.

Aberto o processo, com seu período de apresentação de candidaturas, possíveis alegações e ratificação pelo máximo governo desportivo na comunidade galega, a Secretaria Xeral para o Desporto confirmava a única proposta validada para presidir a Real Federação Galega de Vela durante os próximos quatro anos, responsabilidade que novamente recai na figura de Manuel Villaverde.

Este vigueis de nascimento, aos seus 65 anos de idade, enfrenta sua terceira legislatura, a primeira completada em seu equador após a renúncia em 2013 do anterior presidente, José Ángel Rodríguez, quando este assumiu o mandato na Real Federação Espanhola de Vela.

Após esta nova assunção no cargo, Villaverde volta a arroparse de uma Junta Directiva à que dá continuidade, com Viviana García de vice-presidente primeira e tesorera; Pedro Piñeiro, vice-presidente segundo; Ignacio Olcoz, de secretário; e os vocais José Antonio Vilar, Pedro de Luaces, Ignacio Campos, Noemí Bermúdez De Castro, José Manuel Paredes e José Luís Ranz.

Os primeiros encargos de Villaverde, após assumir o novo período de presidência, serão os de dar forma ao novo calendário oficial de competição de 2023, assim como a organização da Gala da Vela, em fevereiro do próximo ano. Por diante, o grande desafio dos próximos Jogos Olímpicos de Paris 2024, nos quais a Galiza lutará por ter uma ampla representação, em um esporte como é o da vela, que tantos sucessos sempre deu à Espanha, parte desses bons resultados graças aos atletas, treinadores e gestores galegos.