O F50 espanhol perde a liderança em Plymouth, e já se prepara para a Dinamarca

O F50 espanhol perde a liderança em Plymouth, e já se prepara para a Dinamarca

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O F50 Victoria já pensa na próxima citação, no Rockwall Denmark Sail Grand Prix, que se realizará em águas dinamarquesas, em Aahrus nos dias 20 e 21 de agosto

A Austrália proclamou-se campeã do Grande Prêmio da Grã-Bretanha, depois de superar na grande final a França e os Estados Unidos, e por sua vez, releva a Espanha na liderança do circuito de SailGP. O F50 Victoria terminou o oitavo em Plymouth e agora ocupa a sexta posição na general a três pontos do novo líder, empatado com EE. EUA e Japão.

A segunda jornada do Grande Prêmio da Grã-Bretanha, em Plymouth, amanhecia ainda com os ecos da descalificação do F50 Victoria na jornada anterior. A primeira bandeira negra da história de SailGP tinha sido para o navio espanhol em uma arriscada saída, uma decisão que se entende desmesurada desde dentro da equipe, e tanto Phil Robertson como Xabi Fernández mostraram seu desacordo.

Embora rivais diretos como Jimmy Spithill (USA), Nathan Outteridge (JPN) e Tom Slingsby (AUS) defendiam a decisão dos juízes, o regatista olímpico mais laureado da história e cana da equipe britânica, Ben Ainslie (GBR), ficava ao lado da equipe espanhola.

O primeiro teste do dia, quarto do global, era muito importante para o F50 Victoria que devia juglo tudo pelo todo após a desqualificação da jornada anterior. O navio espanhol fez uma boa saída, terceiro, por trás do Japão e da Nova Zelândia.

Os de Nathan Outteridge se destacavam logo e à medida que avançava o teste iam aumentando sua vantagem sobre o resto da frota, os neozelandeses também se confirmavam em segunda posição e a terceira parecia que a Grã-Bretanha e a Espanha iriam jogar.

Ambos foram trocando essa posição até que os Estados Unidos apareceu, que acabaria se juntando entre os dois, deslocando os espanhóis à quinta praça, pois finalmente ocupariam e que lhes deixava, infelizmente, fora de toda opção de disputar a final.

O próximo teste serviria para definir quais três navios passariam a disputar a grande final. O F50 Vitória, de todas as formas, queria despedir-se do Grande Prêmio da Grã-Bretanha com um bom sabor de boca. Embora tenha saído em quinta posição, chegou a ser colocado terceiro por trás da Grã-Bretanha e da França, que foram os dominadores do teste.

A Espanha, por seu lado, estava a flirtear entre a terceira e quarta praça, via como a Austrália o superava no trecho final e acabaria atravessando a linha de chegada em quinta posição. Os Estados Unidos, a França e a Austrália eram os classificados para a grande final.

CLASSIFICAÇÃO FINAL GRAN PREMIO GRAN BRETAÑA

  1. Austrália
  2. França
  3. Estados Unidos
  4. Grã-Bretanha
  5. Dinamarca
  6. Japão
  7. Nova Zelândia
  8. Espanha

CLASSIFICAÇÃO GERAL CIRCUITO SAILGP

  1. Austrália, 22 pontos
  2. Reino Unido, 22 p
  3. França, 21 p
  4. Estados Unidos, 19 p
  5. Japão 19 p
  6. Espanha, 19 p
  7. Dinamarca, 17 p
  8. Nova Zelândia 17 p

2021/07/17: O F50 Espanha é descalificado na terceira manga, compondo-se chegar à final

O F50 Victoria está a sete pontos do terceiro a falta dos dois testes de domingo

O F50 Victoria defendia a liderança do circuito de SailGP no Grande Prêmio da Grã-Bretanha, que se celebra este fim de semana em águas de Plymouth, mas uma desqualificação no último teste da primeira jornada afasta a Espanha do líder geral e complica a classificação para a grande final. Segundo

Os EUA são líderes após a primeira jornada do Grande Prêmio da Grã-Bretanha, seguido de um único ponto da Austrália e da França, segundo e terceiro, respectivamente. A Espanha ocupa a quinta posição a sete pontos do terceiro, uma vez que lhe permitiria entrar amanhã na final, que será determinada após as duas primeiras provas de amanhã.

A tripulação titular do F50 Vitória nesta primeira jornada em águas inglesas foi formada por Phil Robertson (caña), Xabi Fernández (wing trimmer), Taylor Canfield (flight controller) e Mateu Barber e Ñeti Cuervas-Mons (grinders).

1-Estados Unidos, 19 pontos
2-Australia, 18
3- França, 18
4-Dinamarca, 12
5-Espanha, 11
6-Nova Zelândia, 11
7- Grã-Bretanha, 10
8-Japão, 9

2021/07/16: Os Jogos obrigam o F50 da Espanha a fazer mudanças na SailGP de Plymouth

O F50 Victoria demonstra o seu potencial no circuito de SailGP, ostentando o primeiro lugar, com um ponto de vantagem sobre a Grã-Bretanha e dois acima do Japão

O terceiro evento da temporada de SailGP, o Great Britain Sail Grand Prix, se realizará este fim de semana em águas de Plymouth, onde a equipe espanhola F50 Victoria, patroneada por Phil Robertson, defende a liderança da competição após ter disputado as duas primeiras provas em águas de Bermudas... em Hamilton e as italianas de Taranto.

A progressão do F50 foi meteórica desde que estreou em fevereiro de 2020 em Sydney. Na temporada 2021 de SailGP tem lutado pelos postos dianteiros sempre, depois de acabar quarto em Bermuda quedando-se às portas de se classificar para a grande final a três. Em Taranto conseguiu pela primeira vez estar entre os três melhores e jogou o pódio com o Japão e os Estados Unidos, acabando por segundos e lutando até o último trecho com os de Nathan Outteridge.

No Grande Prêmio de Plymouth, a equipe britânica que joga em casa, parte a priori como grande favorito. Não em vão ocupa a segunda praça na general a um ponto de Espanha e é o que conhece melhor essas águas. Como também não ocorre em Taranto, não contará para a ocasião com seu padrão titular, Sir Ben Ainslie, ausentado por sua recente paternidade, com o que outro campeão olímpico, Paul Goodison, repetirá à roda do navio local.

Para este evento, a equipe espanhola foi obrigada a realizar várias mudanças em sua tripulação devido à proximidade dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, nos quais participarão cinco membros da equipe: Jordi Xammar, Florian Trittel, Diego Botin, Joan Cardona e Tara Pacheco. É por isso que o duplo medallista olímpico Xabi Fernández, treinador da equipe, se aumentará ao catamarrão para ocupar a posição de Trittel como trimer de ala. Fernández é um especialista nesta posição, e assim o demonstrou em dois desafios da Copa América, primeiro no italiano Luna Rossa e depois no britânico BAR. Também o americano Taylor Canfield ocupará a outra vaga, em particular a que Diego Botin deixa como controlador de voo. Nesta ocasião, o treinador será o francês Tanguy Cariou, olímpico e com várias Copas América sobre suas costas.

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