
Martha AC de Matías Alonso é feita com a 36o Regata Inversa BBVA em Getxo
Martha AC de Matías Alonso é feita com a 36o Regata Inversa BBVA em Getxo
Trigésimo sexta edição da Regata à Inversa-BBVA... que em 2020 não se tinha podido celebrar pela pandemia... e que retornava ao Calendário do Marítimo... e o fez com sucesso, pois participavam 50 cruc eros, sendo a vitória absoluta para o Martha AC, um Hallberg Rassy 44, armado e patroneado por Matias Alonso del Marítimo del Abra.
O cruero vizcaino releva ao Tchin Tchin no palmarés de um teste que sempre conta com uma elevada participação... após Martha ACse classificaram o ‘Go Blue’ cántabro de Ángel Herrerias, o ‘Uso Vuela’ de Gonzalo Chávarri, o ‘Tchin Tchin’ de José Luis Ribed -ganador em 2019-, o ‘Symphony’ do veterano padrão Javier Onaindia, o ‘Alai’ de Leticia Gandarias, o ‘Kohen’ de Juan Carlos Estefania, o ‘Zur’ de Antonio Jobbe-Duval, o ‘Biobizz’ de José Azqueta e o ‘Bacilón’ de José Miguel Franco. Foram os dez primeiros nesta festa da vela que deparou um dia perfeito para navegar.
Depois deles, foram entrando dezenas de embarcações que deram mais uma vez um colorido espetacular e geraram uma bela imagem ao entrar no Abra interior, em uma regata que se pode ver desde tanto da margem direita (Getxo), como da margem esquerda (Santurtzi e Portugalete).
O ‘Martha AC’ de primeiro.... Algo mais de cinco minutos depois chegou o ‘Go Blue’, que liderou um pelotão no qual estavam o ‘Uso Vuela’, ‘Tchin Tchin’, ‘Symphony’, ‘Alai’ e ‘Kohen’. Do segundo ao sétimo entraram em apenas 13 segundos de diferença em um belo sprint de barcos.
O primeiro navio a sair foi o ‘Albacora III’ e o último o ‘Maitena’, em uma Regata à Inversa-BBVA, uma das clássicas do Cantábrico, que se desenvolveu com as medidas de segurança estabelecidas.
2021/04/29: Turno para uma regata muito especial e tradicional em El Abra... a Inversa BBVA

O Tchin Tchin vencedor em 2019 que foi a última edição celebrada. Esta regata tão peculiar do mundo da vela, que se celebrou de forma virtual em 2020, é uma das clássicas no Cantábrico e sempre é uma das jornadas mais esperadas pelos regatistas para tomar parte nesta histórica cita
Depois de sua suspensão pela pandemia há um ano, a Regata à Inversa-BBVA volta às águas vizcaínas do Abra como cada primeiro de maio desde há 35 anos até essa travagem em seco das competições em março do ano passado.
50 cruzeiros estarão na linha de partida, no sábado 1 de maio desde as 13.45 horas, em uma das provas mais atraentes pela emoção que apresenta a cada ano. Esta jornada festiva se relaciona no esporte vizcaíno com uma Regata à Inversa-BBVA que chega à sua 36a edição. Define, além disso, um desenvolvimento muito singular no qual os tempos compensados, ao contrário do resto das regatas que organiza o Real Club Marítimo do Abra-Real Sporting Club, são realizados antes de tomar a saída. Desde que zarpa a primeira das dezenas de tripulações até que o faça a última, passadas as 14h30, espera-se uma grande festa da vela com uma espetacular imagem no Abra, que abriga uma das jornadas relevantes do calendário.
Uns 300 tripulantes, distribuídos nas embarcações das classes Regata, Cruzeiro e monotipos J80, navegarão por um triunfo sempre muito aberto em cada edição. O favoritismo que costuma se deixar ver em outras regatas do calendário fica aqui em segundo plano segundo as condições meteorológicas e os desejos do vento. Em um percurso previsto habitualmente de cerca de 10 a 15 milhas, segundo o que ditamine o comitê organizador do Real Club Marítimo do Abra-Real Sporting Club, verificar-se-á mais uma vez a emocionante perseguição dos cruzeiros maiores aos menores. Erige-se em vencedor o primeiro que cruza a linha de meta, sem aguardar o normal controle de tempos segundo a medida de cada navio. Já estão inscritas embarcações como o ‘Maitena’, ‘Akelarre’, ‘Rat Pack’, ‘Nexus’, ‘Alpega’, ‘Emilu’, ‘Urbegi, ‘Kohen’, ‘Go Blue’, ‘Calipso Dos’, ‘Zur’, ‘Loula’, ‘Modark’, ‘Uso Vuela’, ‘Aizian’, ‘Biobizz’, ‘Wilco’, ‘Kiwi’, ‘Pakea’, ‘Marrajo’, ‘Patuelas’, ‘Turi’, ‘Jargo’...
Há dois anos se impôs o 'Tchin Tchin' de José Luis Ribed e Juan Ignacio Gómeza em sua estreia nas competições. A tripulação vencedora aventau em justo seis minutos ao ‘Gaitero’ de Juan Valdivia, com o ‘Kribi’ de Juan Manuel Pereiro na terceira praça para completar o pódio. Depois, classificaram-se o ‘Go Blue’ de Ángel Herrerias, o ‘Symphony’ de Javier Onaindia, o ‘Mingus’ de Jon Garai, o ‘Lasai’ de Gonzalo Arnal, o ‘Vissi’ de Juan Llano, o ‘Mandovi’ de Ramón Zubiaga, o ‘Akelarre’ de Mauricio Guibert e o ‘Rat Pack’ de Javier Chávarri.
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