La Valenciana de Vela muda para os clubes levantinos com problemas concesionales seu apoio

La Valenciana de Vela muda para os clubes levantinos com problemas concesionales seu apoio

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De los 25 clubes que gestionan instalaciones náutico deportivas, 21 dependen de la Generalitat Valenciana y más de la mitad tienen el plazo de concesión vencido... lo más preocupante es que no hay motivos claros aparentemente... para este extraño patrón administrativo de los Puertos de la Comunidad Valenciana, que está llevando la preocupación y la angustia, a los diferentes concesionarios (Foto Alvaro Monfort Torres)

Dos 25 clubes que gerem instalações esportivas, 21 dependem da Generalitat Valenciana e mais da metade têm o prazo de concessão vencido... o mais preocupante é que não há motivos claros aparentemente... para este estranho padrão administrativo dos Portos da Comunidade Valenciana, que está levando a preocupação e a angústia, aos diferentes concessionários (Foto Alvaro Monfort Torres)

A Federação de Vela de la Comunitat Valenciana quer transferir seu apoio a todos os clubes náuticos que atualmente têm o prazo de concessão vencido e que, apesar de ter solicitado ou uma nova concessão, ou uma prorrogação da que já tinham, ou ambas as opções, se alinhando na Lei de Portos da GVA, ainda aguardam uma resposta já que os procedimentos estão paralisados pela GVA sem motivo aparente.

Os clubes Náuticos que estão em Portos do Estado, Alicante, Valência, Gandia e Castellón, também não escapam à insegurança jurídica de suas atuais concessões administrativas. Bem por ter um título administrativo em precário ou a ponto de extinguir-se, bem por ter uma taxa de ocupação insustentável. A Federação apoiando a ação da Associação de Clubes Náuticos da QV através da CEACNA, estão neste momento trabalhando no anteprojecto de Lei da Nova Lei de Portos do Estado, para defender os interesses dos clubes náuticos.

Atualmente, associados à Federação Valenciana, são um total de 25 clubes náuticos que gerem instalações náuticos esportivas. Destes, mais de 50% têm o prazo de concessão vencido e sofrem uma permanente insegurança jurídica. Causam prejuízos para a sobrevivência do nosso esporte tão óbvio que impedem coisas tão simples como solicitar competições internacionais, ou efetuar contratações de treinadores a longo prazo, por exemplo.

Note-se que os clubes náuticos são entidades desportivas sem fins lucrativos, o que significa que todos os seus rendimentos se destinam à manutenção das instalações e à promoção do desporto, que se traduz tanto na organização de competições desportivas, como na existência e funcionamento dos próprios equipamentos de competição e escolas de esportes náuticos. Os clubes são os que trazem tudo à vela e sem eles nosso esporte deixaria de ter o valor que tem.

Assim, desde a Federação, continuamos com o nosso apoio aos clubes, diante de todas as dificuldades pelas quais atravessam estas entidades que fazem com que o seu objectivo social, a promoção do desporto, suponha um esforço extraordinário de recursos, formação, material e pessoal, pois a instabilidade jurídica implica, também, instabilidade económica. Além disso, continuam obrigados a pagar a taxa de juro mas não gozam das vantagens decorrentes de anos de concessão à frente para, por exemplo, encontrar vias de rendimento como seria um crédito bancário, a admissão de novos parceiros, etc. Esperamos que esses procedimentos possam avançar e se solvente para que possamos continuar trabalhando por e para o esporte que amamos.

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