Impressão 3D Atlântica, impõe-se na tradicional Regata Manjares de Inverno na Corunha

Impressão 3D Atlântica, impõe-se na tradicional Regata Manjares de Inverno na Corunha

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Este trofeo estaba programado para tres mangas: 17 y 31 de enero y 14 de febrero, pero las dos últimas fueron suspendidas por la normativa anticovid y, por lo tanto, son válidos los resultados de la primera regata

Este troféu estava programado para três mangas: 17 e 31 de janeiro e 14 de fevereiro, mas as duas últimas foram suspensas pela normativa anticovid e, portanto, são válidos os resultados da primeira regata

"Impressão 3D Atlântica", de Guilherme Branco "Panchi", do Real Club Náutico da Corunha, foi proclamado vencedor do tradicional Troféu "Manjares de Inverno" que é o primeiro evento de vela pesada no calendário há vinte anos. Para finalizar a edição 2021 restavam duas mangas... mas a situação atual tem derivado em sua anulação e, consequentemente, dar os últimos resultados, que eram provisórios... como definitivos.

A segunda praça da general é para o "Moura", patroneado por Xoan Bermúdez de Castro, com grímpola de Marina Coruña; a terceira posição foi para o Zóspiro", do Náutico coruñés e Guilherme Branco como padrão.

Esses três barcos, além disso, ocuparam idênticas posições no grupo de ORC-B, enquanto que em ORC-C o vencedor foi o "Mascato", de Enrique Vilariño Durán (quarto na general absoluta). O segundo neste grupo o adjudicou-se o “Golfiño”, de Jose Naya Fraga, e a posição terceira conseguiu o “Carpancho V”, de Jaime Raújo. Os três do mesmo clube organizador.

19/01/2021: Impressão 3D Atlântica de Guilherme Branco manda na Manjares de Inverno na Corunha

El Manjares de Invierno tendrá su continuidad los próximos días 31 de enero y 14 de febrero (Foto Pedro Seoane)

O Manjares de Inverno terá sua continuidade nos próximos dias 31 de janeiro e 14 de fevereiro (Foto Pedro Seoane)

Havia muita vontade por sair a competir na primeira regata do ano que organiza o Náutico coruñés e assim 13 navios estiveram na saída do 20 Troféu “Manjares de Inverno”, onde se seguiram a rajatabla as normas de protocolo anti-covid, tanto em terra quanto no mar. Distância curta de 6.6 milhas com 5 nós no início do teste às 12 horas (de 155-160). A chegada a colocou o comitê na Guisanda, depois de passar à altura de Santa Cruz, o Chino, boya em Mera e boya em Oza.

Em ORCB se impôs “Impressão 3D Atlântica”, de Guilherme Branco Jr. que fez em tempo real 1 hora 34 minutos e 36 segundos, à frente do "Moura", patronado por Xoan Bermúdez de Castro, que o fez em cerca de 12 minutos mais tarde. A terceira praça foi para “Zóspiro”, de Guilherme Branco. A quarta praça foi para Javier Araújo, a bordo de “Maximino”, enquanto Irene Rodríguez e sua tripulação de garotas com o “Bastiagueiro” conseguiu a quinta posição. Sexto foi David Rivero como padrão de "Salao" e sétimo Rafael Díaz, com "Halcón Negro".

No grupo ORCC, o triunfador foi Enrique Vilariño, que patronou o "Mascato", e que entrou em meta em tempo real em 2 horas, 3 minutos e 51 segundos. De segundo ficou o “Golfiño”, de José Naya em apenas um minutos mais. "Carpancho V" de Jaime Araújo foi terceiro. A quarta praça se a adjudicou Maximino Casares, a bordo do “Carozo”; quinto, “Avrego”, de Manuel Freire e sexto, “Virazón” que teve como padrão a Pedro de Torres.

Houve que destacar, além da frota entusiasta nesta primeira regata do ano, que foi dirigida por Chuco da Fonte, além diretor da Escola de Vela, a atuação do navio “Bastiagueiro”, que patroneou Irene Rodríguez, treinadora do Náutico, que conseguiu a quinta praça em ORC B e a oitava posição provisória na general. Sua tripulação com todas as meninas, que foram Alba Díaz e Claudia Díaz, componentes da equipe de regatas de Láser, e Soledad Mallo e Paloma Martínez da Riva, da equipe de "420". Esta equipe feminina é a primeira pedra de toque com alunas da Escola de Vela do Club no projeto de tirar regatistas para todas as classes de vela.

Classificação geral provisória
1o “Impressão 3D Atlântica” de Guilherme Branco
2o, "Moura", de Xoan Bermúdez de Castro
3o “Zóspiro”, de Guilherme Branco
4o “Mascato”, de Henrique Vilariño
5o “Golfiño”, de José Naya
6o “Carpancho V” de Jaime Araújo

2021/01/16: Primeira regata de cruzeiros na Corunha: o Troféu Manjares de Inverno

Este trofeo es uno de los veteranos en el calendario de regatas del Club y tiene la singularidad que los premios son productos típicos del invierno. Tras esta primera regata habrá continuidad con las que se celebrarán el domingo 31 de este mes y finalmente el domingo 14 de febrero, en donde se procederá a la entrega de premios

Este troféu é um dos veteranos no calendário de regatas do Clube e tem a singularidade que os prêmios são produtos típicos do inverno. Depois desta primeira regata haverá continuidade com as que se realizarão no domingo 31 deste mês e finalmente no domingo 14 de fevereiro, onde se procederá à entrega de prêmios

Voltam os cruzeiros no calendário de regatas do Náutico coruñés com o primeiro teste da vigésima edução do Troféu Manjares de Inverno... com todas as medidas sanitárias pela pandemia do Covid esta primeira prova do ano para os cruzamentos despertou grande interesse entre os padrões das embarcações; estando a saída está prevista para o domingo, sobre as doze do meio-dia, para realizar um percurso entre as 6 e as 9 milhas.

À espera do fechamento de inscrições já confirmaram sua inscrição, entre outros Guilherme Branco, com sua “Impressão 3D Atlântica; Jaime Araújo com o “Maximino”; o veterano Rafael Díaz com seu protótipo “Halcón Negro”; José Naya com “Golfiño”; Enrique Vilariño com “Mascato”; Xoan Bermúdez de Castro com “Moura”; Guilherme Branco a bordo do “Zóspiro” ou Irene Rodríguez, como padroeira do “Bastiagueiro”. A participação no entanto pode chegar aos 15 navios, que não está dana mal para começar a temporada.

A propósito, Irene Rodríguez Rey levará uma tripulação formada apenas por mulheres. Irene que é treinadora-monitoria da Escola de Vela faz parte do projeto de criar tripulações femininas para diferentes classes e que terá continuidade em próximas datas.
Embora já haja bastantes mulheres que tradicionalmente navegam tanto em cruzeiros como em vela leve o projeto que agora se põe em marcha é potenciar a pedreira com garotas que atualmente já estão na Escola de Vela e que sairão agora a navegar no “Bastiagueiro”.

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