
Espanha sem sorte em cinco semifinais de Pau de volta com uma medalha de bronze
Espanha sem sorte em cinco semifinais de Pau de volta com uma medalha de bronze
A seleção espanhola de piragüismo terminou a Copa do Mundo de Eslalon colher uma medalha, embora tenha contado com 5 embarcações finalistas em C1 na jornada de encerramento em que quatro erros lhe custaram outras tantas preseas, na prova celebrada a porta fechada no canal de Pau (França), que põe fim a uma temporada marcada pela pandemia,
Com Miquel Travé, quarto; Vejam Lazkano, quinta; Núria Vilarrubla, sexta; Klara Olazabal, sétima, e Luis Fernández, nono, os espanhóis não conseguiram ampliar o medallero inaugurado ontem pelo castelhano-leonês Darío Cuesta, bronze em Extreme.
O catalão Miquel Travé, ao qual o último participante em tomar a saída tirou do pódio para deslocar-lhe ao quarto posto na final de C1, recebeu o reconhecimento que o locutor repetia por meio da megafonia da competição enfatizando a elegância do espanhol. O palista do Cadí, com uma sanção de 2 segundos, ficou fora do medallero.
Os palistas espanhóis ficaram assim
Dario Cuesta, Extreme: 3o
Miquel Travé, C1: 4o
Maialen Chourraut; K1: 5o
Veja Lazkano, C1: 5o
Núria Vilarrubla, C1: 6o
Klara Olazabal, C1: 7o
Olatz Arregui, K1: 7o
Luis Fernández, C1: 9o
David Llorente; K1: 12o SF
Daniel Pérez, C1: 17o SF
Laia Sorribes, K1: 23o SF
Dario Cuesta, K1: 23o SF
Joan Crespo, K1: 25o SF
2020/11/07: Medalha de bronze para Espanha na Copa do Mundo do Segoviano Darío Cuesta em Extreme

Amanhã será o encerramento com seis espanhóis em busca de mais medalhas: Núría Vilarrubla, Klara Olazabal, Vejam Lazkano, Miquel Travé, Luis Fernández e Daniel Pérez
A seleção espanhola de piragüismo inaugurou o medallero na Copa do Mundo de Eslalon com uma medalha de bronze obtida pelo castelhano-leonês Darío Cuesta na Extreme, na penúltima jornada da competição que teve no final de K1 à campeona olímpica Maialen Chourraut (quinta) e a jovem Olatz Arregui (séptima), enquanto outros quatro palistas não superaram as semifinais, entre eles David Llorente, com praça para os JJOO de Tóquio, e sem ela hoje para a final lastrado por 3 toques, apesar de realizar o melhor tempo.
Cuesta, pertencente ao clube Rio Esma de Segóvia, obteve a terceira praça em sua segunda competição internacional, após atravessar a meta com um triplo empate com o francês Benjamin Renia e o brasileiro Pedro Goncalves, que deixou este último fora do pódio atendendo ao ránking da rodada preliminar. O russo Pavel Eigel foi o único que completou a queda sem penalizações contra os outros três finalistas: Cuesta, Renia e Goncalves.
O extreme é uma modalidade em que os palistas, após uma classificação individual, se agrupam em quartetos que competem simultaneamente em quartos, semifinais e final. Os caiaqueistas, dentro de suas embarcações, se lançam de uma rampa a uma altura de cerca de 4 metros para realizar depois uma descida durante cerca de 60 segundos sorteando um percurso pré-estabelecido com várias portas. Os dois primeiros classificados em cada rodada acedem à seguinte.
Junto a Ander Elosegi e Núria Vilarrubla - competirá amanhã -, Chourraut e Llorente completam o quarteto olímpico nacional que vai visitar a citação nipona, para a qual a equipe espanhola de eslalon alcançou a totalidade de praças olímpicas, um marco pela primeira vez na história.
Maialen Chourraut terminou quinta com um único toque na final de K1, na qual a jovem vasca Olatz Arregui se aupou ao sétimo posto, após encaixar 6 segundos de penalização. Ambas tinham superado a semifinal em que caiu outra promessa, a catalã Laia Sorribes, condenada ao posto 23 com 56 segundos de sanção.
No K1 masculino, a semifinal foi inacessível para os três espanhóis: David Llorente e Joan Crespo, segundo e terceiro classificado no passado Mundial, respectivamente, e outro debutante Darío Cuesta.
O castelhano-leonês Llorente, depois de acreditar a queda mais rápida, terminou no posto 12 prejudicado por 3 toques; seu paísano Cuesta terminou na posição vigesimotercera com 54 segundos de penalização e o vasco Crespo na vigesimoquinta com 104. em Extreme, além da medalha de Cuesta, Vejam Lazkano (At. San Sebastián) chegou até a semifinal e sua companheira de clube Olatz Arregui ficou em quartos de final.
2020/11/06: Começou a Copa do Mundo de Eslalon na localidade francesa de Pau à porta fechada

A campeona olímpica Maialen Chourraut, do At. San Sebastián, terminou no décimo posto em K1, com uma penalização de 2 segundos, enquanto sua companheira de clube Olatz Arregui ficou no lugar 16, com 54 de penalização, e a catalã Laia Sorribes, do Mig Segre, vigesimosexta, com 102 pontos de sanção
A Copa do Mundo de Piragüismo na modalidade de eslalon iniciou hoje na cidade francesa de Pau com a participação de uma centena de palistas, quase a metade dos habituais neste tipo de competições, embora venham algumas das principais potências, entre elas a seleção espanhola, que busca fechar uma temporada atípica marcada pela COVID-19, cuja pandemia obriga a que esta citação se realize a porta fechada.
A equipe nacional faz parte do teste que põe fim à temporada 2020 com um plantel de 12 palistas, entre eles três dos quatro classificados para os JJOO de Tóquio: Maialen Chourraut, Núria Vilarrubla e David Llorente, que junto ao resto palistas se lançaram hoje na sessão inaugural em que todos os participantes passavam a suas respectivas semifinais após uma classificatória, que teve caráter opcional.
Em categoria masculina de K1 o castelhano-leonês David Llorente, do Rio Esma, conseguiu o melhor posto dos espanhóis ao finalizar na praça 17, com 6 segundos de penalização; seguido de outro caiaqueista da equipe segoviano, Darío Cuesta, vigesimosegundo lastrado por 50 pontos, e do vasco Joan Crespo, do Santiagotarrak, no vigesimosexto, com 102 pontos de sanção.
Em canoa C1 a vasca Klara Olazabal, do Atl. San Sebastián, obteve o melhor posto das espanholas ao concluir nono, com 6 segundos de penalização; após ela a catalã Núria Vilarrubla, no posto 16 com 54 de sanção, e a seguir a palista do Atl San Sebastián Vejam Lazkano, em 17, penalizada com 62 segundos.
Em homens C1 o catalão Miquel Travé, do Cadí, conseguiu o segundo posto com 2 segundos de criminalização, seguido dos galegos Luis Fernández, do clube Miño-Os Teixugos, nono com 2 pontos de sanção e Daniel Pérez, do Penedo Teimporta, decimotercero com 4 de penalização.
Amanhã sábado, disputam-se as semifinais de K1 com a participação em mulheres da bimedallista olímpica Maialen Chourraut (9:54 horas), Olatz Arregui (9:04h) e Laia Sorribes (9:38h), que darão acesso à final, a partir das 12:03 horas.
Também se realizará as semifinais de K1 homens com Darío Cuesta (10:11h), Joan Crespo (10:45h) e David Llorente (10:47h), e a final das 12:40 horas. Da mesma forma, terão lugar as diferentes fases do teste de extreme CSL com a inscrição dos espanhóis Olatz Arregui (14:03h), Vejam Lazkano (14:04h) e Darío Cuesta (14:27h)
2020/11/04: Maialen Chourraut lidera a Roja que já está em Pau para a Copa do Mundo de Eslalon
A campeona olímpica Maialen Chourraut lidera a seleção espanhola de piragüismo, integrada por 13 palistas, que já se encontram na localidade francesa de Pau para disputar a Copa do Mundo de Eslalon, que se realizará desde esta sexta-feira até domingo à porta fechada devido à pandemia que estamos sofrendo.
A equipe nacional está integrada em categoria masculina em K1 por David Llorente (Río Esma), Joan Crespo (Santiagotarrak), Darío Cuesta (Río Eresma), Maialen Chourraut (At. San Sebastián), Laia Sorribes (Mig Segre) e Olatz Arregui (At. San Sebastián), e em C1 por Miquel Travé (Cadí), Daniel Pérez (At. San Sebastián), Luis Fernández (Miño-Os Teixugos), Núria Vilarrubla (Cadí), Klara Olazabal (Santiagotarrak) e Vejam Lazkano (At. San Sebastián). Completa a relação Samuel Hernanz (At. San Sebastián) que junto a Dario Cuesta competirá na prova masculina de extreme (CSLXM) enquanto na feminina o farão Arregui e Lazkano (CSLXW).
Com exceção do vasco Ander Elosegi, a seleção espanhola competirá na Copa do Mundo com todos os palistas classificados para os Jogos Olímpicos: a vasca Maialen Chourraut, a catalã Núria Vilarrubla e o castelhano-leonês David Llorente, que completam o histórico pleno de praças olímpicas atingido pela Espanha para Tóquio, que se tem assegurado a participação em todas as provas de eslalon.
Após a suspensão da prática totalidade do calendário de eventos esportivos devido à pandemia por coronavírus, a atividade piragüística na modalidade de eslalon em 2020 concluirá este fim de semana em Pau, com a disputa da Copa do Mundo, que será à porta fechada, após a Federação Internacional de Piragüismo (ICF, pela sua sigla em inglês), o Comitê Organizador e a Federação Francesa anunciarem a semana passada que a competição é considerada uma «actividade desportiva profissional para atletas de alto desempenho».
A última citação em que tomou parte a seleção espanhola de eslalon, que dirige Guille Dez-Canedo, foi o Campeonato da Europa, no passado mês de setembro, no exigente canal de Praga, onde o combinado nacional, sem a presença de seus atletas olímpicos, terminou sem medalhas com uma equipe muito jovem, que colocou seis embarcações no final: as equipes femininas de K1-sexto- e C1 -quinto- e os homens de K1 -noveno- e C1 -séptima- e Joan Crespo em K1 - um décimo-.
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