A segunda jornada foi espetacular (imagem de EiTB)

Vitória da Hondarribia na lendária Bandeira da Concha que se celebra na baía donostiarra e que cumpriu este ano seu 125o aniversário... a vitória da Hondarribia ocorre de maneira consecutiva nas três últimas edições.

A segunda posição foi para Zierbena, o terceiro era Orio... completam os finalistas em Donosti Bermeo Urdaibai, Santurtzi, Donostiarra, a gallega Cabo de Cruz-Boiro e Zarautz.

Se ganhar uma Concha custa -Zierbena não o conseguiu -, encadear três é um marco que no palmarés aparece com contagotas: Bermeo (2014-2016) este século, e no passado Orio (1996-1998, 1970-1972 e 1951-1953), Kaiku (1980-1982) e San Juan (1960-1962). A renda de padrões impõe: Inazio Sarasua, Juan Lizarralde, Norberto Torres, o chorado Txiki Larrañaga... Neste domingo, Ioseba Amunarriz se juntou, padrão da mesma tripulação do domingo passado. A formaram: Alex Udabe, Julen Castrillon, Manex Aldai, Beñat Egiazu, Xabier Etxebeste, Galder Ezponda (babor); Iñigo Sagarzazu, Bikendi Alza, Ander Legazkue, Alain Osanbela, Iker Marizkurrena, Gaizka Gorostiaga (estribor) e Urko Redondo de proel. Legazkue, Osanbela e Gorostiaga, as faces novas em relação a 2019, somaram sua primeira Concha.

Oskar Ortiz, Diário Basco