La Gallega de Piragüismo estalla contra a Espanhola por exigir uma taxa exagerada por um mundial

La Gallega de Piragüismo estalla contra a Espanhola por exigir uma taxa exagerada por um mundial

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El mandatario del piragüismo gallego tiene toda la razón y más... prueba de ello es que Una vez retirado el interés por la competición, la sorpresa viene cuando revisando las cuentas de la asamblea ordinaria de la Federación, se comprueba que la sede del Campeonato Mundial de Aguas Bravas, Parc del Segre, no paga ningún tipo de canon a la Española.

O mandatário do piragüismo galego tem toda a razão e mais... prova disso é que uma vez retiraria o interesse pela competição a Federação Galeg... a surpresa vem quando revisando as contas da assembleia ordinária da Federação, comprova-se que a sede do Campeonato Mundial de Águas Bravas, Parc del Segre, não paga nenhum tipo de canon à Federação Espanhola... gerando com isso, uma possível pré-varicação por parte do presidente Juanjo Román

O presidente da Federação Galega de Piragüismo, José Alfredo Bea García, apresentou ante o "Comité Nacional de Competição e Regime Disciplinar da Real Federação Espanhola de Piragüismo", uma denúncia contra o presidente o presidente do ente federativo, Juan José Román Mangas, e os membros do seu Conselho Directiva.

Segundo a Gallega, o motivo da denúncia baseia-se em irregularidades na cobrança de uma taxa para a organização do Campeonato do Mundo de distâncias não olímpicas, que a federação que preside Fredi Bea queria organizar na localidade Ourensana de Castrelo de Miño.

A Federação Espanhola avalou a candidatura de Castrelo de Miño para ser o organizador de um mundial Sprint, esta citação seria a primeira vez que se disputara em Espanha, uma vintena de anos depois do Mundial de Sevilha.

Após sortear todas as permissões para poder escolher a candidatura, a surpresa chegava em forma de um cânone de 15000 euros que queria cobrar a Espanhola à Galega, por ser o anfitrião da competição, a esse montante havia que somar-lhe os 10000 euros que cobraria a Federação Internacional.

Este facto faz com que a sede de Castrelo de Miño não se apresente, o mal-estar a este canon é notável por vários motivos. Primeiramente, no início das negociações, em nenhum caso se fez referência a esta quantidade, além disso, não está publicado em nenhuma das bases de organização de competições e o presidente Román alega que isto está recolhido num documento interno de 2013.

A Federação Galega mais uma vez ninguneada por Madrid

As más formas de Juanjo Román em relação à Federação representada por Fredi Bea são constantes... por isso, a Junta Directiva da Galega concordou em interpor uma denúncia, a fim de demonstrar a falta de rigor por parte do presidente zamorano.

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