Poista em cena do Grande Prix do Atlântico com limite de admissão a 20 navios

Poista em cena do Grande Prix do Atlântico com limite de admissão a 20 navios

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Enrique Curt se lamentó, que ‘cómo en España, donde hay centenares de barcos que podrían hacer esta ruta atlántica, y miles de navegantes que sueñan con hacer este salto, no hay más barcos en participar en esta prueba, que es la única española en alcanzar el Caribe desde un puerto español’ (Foto Alfred Farré)

Henrique Curt lamentou que “como na Espanha, onde há centenas de navios que poderiam fazer esta rota atlântica, e milhares de navegantes que sonham em fazer este salto, não há mais barcos a participar nesta prova, que é a única espanhola a atingir o Caribe desde um porto espanhol” (Foto Alfred Farré)

Multitudinária reunião de navegantes atlânticos que pretendem atravessar o oceano no próximo mês de janeiro desde Marina Rubicón a Marine du Marin na ilha de Martinica (Caribe). Um encontro que teve lugar no Salão Náutico de Barcelona, que serviu para dar o pistoletaço de saída aos preparativos para o próximo cruzamento atlântico e onde muitos dos assistentes são veteranos nesta travessia e que aproveitaram para se reencontrar de novo e dar as boas-vindas àqueles que vão realizar pela primeira vez, conhecer e trocar pareceres e experiências.

Todos estão à espera de dar o salto atlântico através dos alisios, saída que ocorrerá no próximo dia 8 de janeiro, para cobrir a rota entre Lanzarote (Canarias) e Martinica, com passagem por Mindelo (islas Cabo Verde).

A edição de 2020 do Grande Prix do Atlântico tem importantes novidades, como informou o diretor de regata, Enrique Curt, que apontou que graças à colaboração da associação de navegantes oceânicos ‘Amigos do Atlântico’ esta edição toma nova personalidade. ‘Não será uma regata estrita, mas um autentico raid trastlático que partindo da ilha de Lanzarote, também se recalará nas ilhas de Cabo Verde, no porto de Mindelo, antes de tomar o fluxo direto dos alisios e colocar rumo a Martinica’.

Esta filosofia de travessia tipo raid foi muito bem acolhida pelos participantes, que está limitada a um máximo de 20 embarcações.

Na lista de inscritos estão os veleiros, Ilhay de Arturo Sotos (Oceanis 47), o Hh3 Havana de Manuel Hernández Nicolás (Bavaria 50), o Galatea de Agustín Gutiérrez (Amel 54), o Vagabundo de Juan Antonio Martín (Oceanis 34), o Itaca de José Sayos (Dufour 405), o Sequinoqui de Paco Costa (Sun Odyssey 54DS), o Ananda Dos de Luis Fuente (Oceanis 50), o Tobarix de Alex Domenech (Furia 38.2), o CMR de Oriol Cornudella (Furia 38.2), o Colomba VI de Paco Vaño (Hunter 36,5 Legend) o Aixkire de Iñigo Etxaniz (Archanbault Sprint 108), o Tropic de Antonio Botueria (Tornado 36), o Maltés de Vicente Alama (Bavaria 320 Sportline), e estão pendentes de confirmação o Sultan of Swing de Xavier Servent (Lagoon 440) o Maxi de N. Quintana e o Super Maramu, Fermon – 53.

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