
Ele passou um tempo pela Regata El Gaitero o francês "Roark" que ganhou tudo
Ele passou um tempo pela Regata El Gaitero o francês "Roark" que ganhou tudo
O Roark, de Jerome Baronnet vencedor absoluto da vigñésimo quarta edição da Regata El Gaitero. De novo, o de Arcachon foi o melhor no barlovento-sotavento de Gijón, acreditando sua superioridade durante toda a Regata. Por classes, o Roark se impôs no grupo I, o Tchin Tchin, de José Luis Ribed foi o melhor no II, enquanto o Dare Dare, de Christophe Bru, se impôs na classe III.
A segunda praça na jornada de hoje na classe I foi para, Javier Larrañaga a bordo do Urbegi, que terminaria nessa mesma posição na general deste grupo. A Despeinada, de Carlos Maidagan acabaria terceiro na manga e na classe.
O Tchin Tchin Tchin, de José Luis Ribed, se impôs no teste e na geral da classe II, o do Real Club Marítimo do Abra-Real Sporting Club terminaria segundo na general absoluta, demonstrando mais uma vez ser um dos padrões mais punteros da Gaitero. O Aizen, de Gustavo Arce, do Marítimo de Santander conseguiu a segunda praça do dia e da general absoluta.
O Andarax Bi, de Josu Portularrume de Zumaia, foi terceiro na manga de Gijón. Por sua vez, o Falcon, de Philippe Roy, teve que se conformar com a terceira posição na general do grupo II.
Outro francês, do Clube de Vela de Arcachon, o Dare Dare, patroneado por Christophe Bru se impôs na classe III, ganhando a última regata e terminando em uma mais que meritória terceira posição na general absoluta.
O Airan V, de Mario Ruiz de Villa foi segundo na jornada e terceiro na general da classe... o Vincitur, de Ricardo Reguilon seria terceiro no teste. A segunda praça na general ocupou o Lasai, de Gonzalo Arnal.
03/08/2019: Jornada em branco na Regata El Gaitero, que termina no domingo em Gijón
Anulada a terceira regata da Gaitero pela falta de vento na baía de Gijón. Após duas horas e meia de espera na água e à baixa intensidade do vento para iniciar o procedimento de saída, o Comitê de Regatas decidiu anular o teste.
Amanhã à tarde, a última manga será disputada em águas de Gijón, um percurso de bastão de 15 milhas de distância... a seguir, terá lugar a entrega de prêmios final, nas instalações do Real Club Astur de Regatas de Gijón.
02/08/2019: «Roark» do francês Baronnet ganha em Gijón e se destaca na Regata El Gaitero

O navio de Arcachon está demonstrando até o momento ser o mais rápido da Regata, e depois de duas vitórias em seu estaleiro se apresenta como firme candidato a conseguir o triunfo final (Foto Félix G.Muñiz)
O Roark, de Jerome Baronnet, se impõe na regata longa de 90 milhas de La Gaitero, entre Santander e Gijón, e afiança sua liderança na general absoluta.
Às seis e 14 minutos desta manhã, o Roark cruzava a linha de chegada situada na entrada do porto esportivo de Gijón, após 16 horas e 15 minutos de navegação, em uma excelente travessia por águas do mar Cantábrico.
As 90 milhas de travessia entre a capital cántabra e Gijón disputaram-se com vento do Leste, constante dentre 6 e 8 nós, que se manteve praticamente durante todo o teste, a dificuldade como aconteceu em muitas outras ocasiões é a baixa do vento ao amanhecer o que abranda a chegada ao porto quando já está à vista.
Na classe I, o Roark tem dominado a prova de princípio a fim e se impôs claramente, é o líder da generalidade do grupo e da provisória absoluta. A segunda posição foi para o Mylla, de Javier Sánchez pertencente ao Real Club Marítimo de Santander. A terceira praça seria para o Symphony, de Javier Onaindia del Real Club Marítimo del Abra – Real Sporting Club, segundo na geral da classe. A terceira praça na general é para La Despeinada, de Carlos Maidagan.
O Tchin Tchin, do basco José Luis Ribed foi o melhor do grupo II e terceiro na etapa, portanto, boa Regata para Ribed um veterano no teste. A segunda posição foi para o Falcon, de Philippe Roy, que mantém a primeira posição na classe e é segundo na absoluta. A terceira praça obteve o barco asturiano Wanted, de Ricardo Simal do Real Club Astur de Regatas.
O Lasai, de Gonzalo Arnal do grupo 3, tem sido outro dos protagonistas da etapa longa, terminando em segunda posição na general da etapa, primeiro de sua classe, lidera o grupo III. A segunda posição conseguiu o Dare Dare, de Christophe Bru segundo assim mesmo, na general do grupo, empatado a pontos com o primeiro. Por sua parte o Airan V, de Mari Ruiz foi terceiro e ocupa esta mesma posição no grupo 3.
Amanhã à uma da tarde se reanuda a competição, desta vez em Gijón, sob um passeio barlovento-sotavento de 15 milhas de distância situado em frente da praia de San Lorenzo, com chegada no Clube de Regatas... pela tarde terá lugar nas instalações do grupo El Gaitero em Villaviciosa, a entrega de prêmios da etapa entre Santander e Gijón e da jornada, a seguir o patrocinador oferecerá uma típica espicha asturiana aos participantes.
01/08/2019: A Regata El Gaitero coloca rumo a Gijón, desde a baía de Santander

As previsões quanto à intensidade do vento para navegar até Gijón não são nada favoráveis, pelo momento se anuncia vento flojo nas primeiras milhas da travessia. Portanto, prevê-se uma regata lenta no início, de todas as formas, haverá que esperar algumas horas para ver como evolui a meteorologia à tarde, noite (Foto Félix G.Muñiz)
A frota da Gaitero coloca rumo a Gijón na etapa reina da regata, com 90 milhas de percurso pela frente, uma boa parte do teste se desenvolverá em horário noturno.
Após a espetacular jornada de ontem, na primeira etapa entre Getxo e Santander, uma das rápidas da história que se lembra da Gaitero, hoje as coisas têm dado uma mudança radical quanto à meteorologia se refere.
Às 14:20 horas na baía santanderina se dava, desde a ponte de comando do Real Club Marítimo de Santander, o cañonazo de saída à etapa reina da Gaitero, com vento flojo do Noroeste em um dia cinzento e céu plomizo.
Uma vez dada a saída aos barcos custou-lhes muito navegar pela baía, o vento flojo e muito instável abrandou notavelmente a frota, boa parte dela, ficou praticamente fondeada à altura do Farol da Cerda, e as viram e as desejaram para superar o enorme poço sem vento.
Agora, os navios que navegaram mais afastados de terra foram os primeiros a colocar rumo a Gijón, o primeiro a fazê-lo foi o avilesino Bullbox, de Luis Noguera, com Sebastiano Napoli à cana, ou o caso do francês, Roark, de Jerome Baronnet líder provisório da Regata.
Amanhã sexta-feira, merecida jornada de descanso em Gijón, a competição será retomada no sábado às 13,05horas, para disputar o primeiro percurso barlovento-sotavento de 15 milhas na baía de São Lourenço, com a linha de chegada situada em frente do Clube de Regatas.
31/07/2019: «Roark» do francês Jerome Baronnet del Club de Arcachon primeiro líder de El Gaitero
O Roark, de Jerome Baronnet, do Clube de Vela de Arcachon, primeiro líder da vigésimocuarta edição da Regata El Gaitero... o francês primeiro em Santander levou pouco mais de 4 horas e dez minutos a atravessar a linha de chegada.
Às 13,05 horas começava a primeira etapa nas imediações do Abra de Bilbau... após navegar uma milha para virar a baliza de desmarque, a frota punha rumo a Santander, final da primeira etapa.
Na classe 1, o Roark, de Jerome Baronnet que estreou na Regata foi o mais rápido na travessia e lidera a classificação geral de seu grupo, e na general absoluta. A segunda praça obteve o vasco de La Despeinada, de Carlos Maidagan. Por sua vez, o Urbegi, de Javier Larrañaga, terminaria em terceira posição.
Outro francês El Falcon, de Philippe Roy, assim mesmo, do Náutico de Arcachon foi o mais rápido na classe 2 e é segundo na general conjunta. A segunda praça ocupa o santanderino Aizen, de Gustavo Arce, um dos barcos favoritos para ganhar a regata. A terceira posição foi para o Kenex V, de Ignacio Jimenez del Náutico de Laredo.
Por último, no grupo 3, o Dare Dare, de Christophe Bru também de Arcachon foi o melhor de sua classe, seguido do Lasai, de Gonzalo Arnal del Club vizcaíno Orza, seguido do Airan V, Mario Ruiz del Marítimo de Santander.
Amanhã às 12,00 horas terá lugar a entrega de prêmios da primeira etapa entre Getxo e Santander, no Real Club Marítimo de Santander. A seguir, às 14,05 horas está prevista a saída na baía santanderina, da etapa reina da regata, que colocará rumo a Gijón, com 90 milhas pela frente e onde a navegação noturna marcará, sem dúvida, a chegada ao porto asturiano.
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