As Miniguias de Salvamento Marítimo um serviço essencial no mar.

As Miniguias de Salvamento Marítimo um serviço essencial no mar.

Nautica Digital Europe Desportiva Destacado Marina

A prevenção é um elemento fundamental para evitar situações de perigo no mar,... os que se aproximam da náutica de recreio devem tomar uma série de simples precauções que podem evitar situações que não desejamos em um meio que se pode tornar perigoso. Para todos e muito especialmente para os que praticam turismo náutico a empresa estatal Salvamento Marítimo colocou à disposição excelentes miniguias, que são essenciais para os que empregam o mar como espaço de estacionamento e de desporto.

KITESURF

KITESURF

  • Verifique as previsões meteorológicas e desconfíe do vento de terra.
  • Não o pratique se houver possibilidade de tempestades com aparelho elétrico
  • Aprenda a técnica em um centro especializado e não se faça ao mar até verificar que controla perfeitamente a cometa.
  • No verão é difícil encontrar praias sem bañistas. Practique numa zona livre de pessoas, sejam bañistas ou passeantes, e verifique que não há ninguém a sotavento. Pode causar danos com o cometa.
  • Navegue sempre a sotavento de cais, falésias, espigotas ou embarcações, para não se ver arrastado para eles.
  • Não navegue perto de tendidos de alta tensão ou aeroportos.
  • Use um capacete para proteger a cabeça e roupa adequada contra o frio.
  • Verifique o sistema de segurança livre incorporado na barra de controle.
  • Nunca deixe as linhas do kitesurf com as mãos.
  • As tabelas de kitesurf têm fraca flutuabilidade. Leve sempre o colete salva-vidas.
  • Em caso de emergência, mantenha-se ao lado da tabela e da cometa, pois será mais facilmente localizado.
  • Use um colete de flutuabilidade e contra impactos.

WINDSURF

WindSurf

  • Vigile a meteorologia. O estado do vento e do mar podem mudar bruscamente. Tome especial cuidado quando sopra vento de terra, pois pode se afastar excessivamente da costa.
  • Verifique os horários das marés e informe as correntes marinhas.
  • Respeite as zonas proibidas para o windsurfe e as distâncias à margem. Use os canais balizados (se existirem) para se fazer ao mar e para voltar para terra, navegando lentamente.
  • Fora do canal balizado, mantenha-se afastado daqueles possíveis bañistas que naden fora da zona acotada para o banheiro. Se não houver canais ou áreas balizadas extreme as precauções.
  • Leve-se de submarinistas e pescadores submarinos. Não se afasta mais de uma milha da costa.
  • Não se faça ao mar ao soltar. Se você tem algum percance e cai a noite será mais difícil encontrá-lo. Não zarpe quando restam menos de duas horas para o pôr de sol.
  • Use proteção contra o frio (Trajes isotérmicos) e emplee cores impressionantes em vela, ferro e vestimenta. Use um colete salva-vidas de cor vivo, leve-o permanentemente. Se praticar windsurfe de velocidade, utilize capacete protetor.
  • Leve consigo um kit com lanterna, luzes químicas ou bengalas e alimentos energéticos.
  • Não navegue sozinho, faça-o em companhia e informe alguém do local onde vai e quando pensa voltar para que possa dar a voz de alarme se a sua chegada for adiada.
  • Em caso de falha estrutural, ruptura ou acidente, não abandone a tabela tentando ganhar a costa a nado. Suba a ela e faça sinais subindo e baixando lentamente os braços estendidos.
  • Empregue tabelas com uma argola ou sistema de reboque a proa.
  • Em caso de avistar um windsurfista em apuros desde a terra, não hesite em chamar o telefone de emergência 112

SURF

Surf

As pessoas que praticam o surf fazem as seguintes recomendações:

  • Estude bem a praia onde vá fazer surf e estude com atenção o funcionamento das ondas: onde quebram, que correntes dominantes existem, se podem dirigir a zonas de rochas e por que lugares se pode entrar nas ondas com maior segurança.
  • Verifique os horários de maré, meteorologia e existência de obstáculos submersos.
  • Não é conveniente praticar o surf solo.
  • Em numerosas praias as zonas de banho não estão balizadas. Nesse caso, mantenha-se afastado dos bañistas e outros surfistas. Nestes lugares, a prudência deve ser extrema e evitar todo o risco.
  • Use proteção contra o frio (tragens isotérmicos). É conveniente que sejam de cores surpreendentes para uma melhor localização.
  • Não deixe a tabela solta na água porque pode ser perigosa para os demais surfeiros.
  • Verifique o cabo que liga seu tornozelo à tabela e aplique antideslizante antes de cada saída.

Se as ondas excederem um metro de altura, use um capacete para se proteger dos golpes da tabela e dos cortes da quilha.

  • Não se afaste da costa mais do que o necessário e se o fizer, use uma embarcação de apoio.
  • Respeitar as "reglas" do surf sobre prioridades, avisos aos outros surfistas, guardando a preferência daqueles que estão mais colados à espuma.

Não é conveniente praticar este esporte ao pôr-de-sol, pois se cair a noite e tem algum problema será difícil conseguir ajuda.

  • Em caso de acidente, nunca abandone a tabela. Não sobrestime suas forças. Desde a tabela, faça sinais subindo e baixando lentamente os braços estendidos.
  • Indique familiares ou amigos onde vai praticar surf e a hora estimada de seu retorno. Deste modo, em caso de atraso prolongado, poderá ser organizada uma busca mais eficaz.
  • É muito importante para o surfista monitorar a meteorologia e conhecer as previsões para a área. O vento e o mar podem mudar bruscamente na costa.

Tenha muito cuidado com o vento vindo de terra que pode afastar-se da praia.

MOTOS NÁUTICAS/JETSURF

Motos Náuticas/JetSurf

RECUERDE QUE É OBLIGATORIO:
  • Matricular a moto (Orden de 16 de Dezembro de 1998).
  • Para praticar com motos de água e jatosurfing, subscrever um seguro de responsabilidade civil (Real Decreto 607/1999).
  • Ter 18 anos cumpridos ou 16 anos com consentimento escrito do pai ou tutor.
  • Estar na posse de Titulação de Patrão de Moto Náutica (categoria «A» ou «B») ou de Autorização federativa no caso de motos com menos de 55 cv. (Ver Guia para a Náutica de Recreo.)
  • Levar a bordo Licença de Navegação e recibo da prima do seguro.
  • Levar posto colete salva-vidas homologado, tanto o condutor como o passageiro. Para o uso do jatosurfing, além do colete salva-vidas homologado, obrigatoriamente deve utilizar capacete e óculos protetoras.
  • Nas motos de aluguel, navegar no interior do espaço ou circuito balizado acompanhados por um monitor autorizado.
RECOMENDAÇÕES:
  • Não conduza uma moto de água sob os efeitos do álcool ou de outras drogas.
  • Verifique o nível de combustível antes de zarpar.
  • Não está autorizado a navegar à noite.
  • Respeite as áreas de banho balizadas e mantenha sempre mais de 200 metros da margem da praia. Seja consciente que, além de pôr em perigo a vida de bañistas, o ruído que ocasiona sua moto é extremamente irritante para todos.
  • Mantenha-se afastado, pelo menos 50 metros, de outras motos e artefatos flutuantes, de submarinistas marcados, de navios e de embarcações.
  • Não navegue no interior dos campos de regatas ou em suas proximidades, estorbando os atletas.
  • Use proteção contra o frio com cores impressionantes e leve consigo sinais luminosos e alimentos energéticos.
  • Segure firmemente no pulso a chave de contato, para que o motor pare se cair na água.
  • Se tiver problemas, não separe da moto e não tente ganhar a costa a nado. Faça sinais subindo e descendo os braços estendidos.
  • Evite navegar por canais de acesso a portos, zonas de fondeo e locais com elevada concentração de embarcações. Em qualquer caso, nessas zonas a velocidade não deve exceder os 3 nós.
  • Para varar na praia, use os canais balizados de acesso. Se não houver, navegue perpendicularmenta a linha de costa. Na aproximação não pode superar os 3 nós de velocidade.

ESQUÍ NÁUTICO

Esquí Náutico

  • Antes de colocar os esquis, lembre-se de que você vai se mover a alta velocidade e que as quedas podem ser dolorosas.
  • Empregue como meio de reboque uma embarcação desenhada e capacitada para esta atividade. Deve contar com dois tripulantes, um aos comandos, corretamente intitulado, e outro pendente de suas evoluções.
  • Não esquie em locais não autorizados (portos, canais de acesso, áreas balizadas), perto de bañistas, entre embarcações fondeadas ou em navegação.
  • Mantenha-se afastado, no mínimo, a 200 metros de uma praia e a 50 metros do resto da costa.
  • Leve sempre o colete salva-vidas.

COMO TOMAR REMOLQUE

Cómo tomar remolque

  • No momento em que se verificar que não vai poder resolver a avaria pelos seus próprios meios, solicite assistência. Não demore a chamada, pois a deriva para a costa ou um agravamento do tempo podem complicar a operação.
  • Enquanto chega a embarcação de resgate, pare a escuta no canal VHF que Salvamento Marítimo lhe indicou. Se seu navio deriva para costa tiver preparado a equipe de fondeo.
  • Para assinar o reboque, vá proa fornecido de colete, calçado antideslizante, luvas e, se for de noite, de uma lanterna.
  • Normalmente, o cabo de reboque o fornecerá o barco de emergência. Salvo que as condições meteorológicas sejam muito favoráveis, não lhe tenderão o cabo de reboque diretamente, mas primeiro irão lançar uma sisga. A sisga é audada pelo cabo de reboque.
  • O cabo de reboque costuma terminar em uma bifurcação conhecida como pé de galo, que permite amarrar o cabo a cada amura, partindo o esforço.
  • Em caso de varanda, o cabo de reboque deve ir abaixo do mesmo, caso contrário, ao começar a puxar o rebocador, a varanda pode ser gravemente danificada.
  • Depois de ter feito firme o cabo de reboque, volte a popa e coloque o timão à via. Durante toda a operação de reboque siga as instruções que lhe digam o padrão da lancha de emergência.
  • Nas imediações do porto, o barco de emergência encurtará o reboque e abarlorá-lo-á ao seu navio para levá-lo ao atraque.
  • Lembre-se: a grande maioria dos reboques seria evitada com a manutenção adequada do motor. Antes de sair ao mar calcule que combustível vai precisar para a travessia. Verifique também os níveis de óleo e água de refrigeração. Fugas e ruídos anormais podem ser sintomas de avarias. Quidar o motor é investir em segurança!

EVITAR SITUAÇÕES DE HOMBRE AL ÁGUA

Evitar situaciones de hombre al agua

  • Preste especial atenção às crianças e aos navegantes inexpertos. As pessoas marédas são um risco em si mesmas, pois têm muito mermada sua capacidade para manter o equilíbrio, sendo necessário vigiar, especialmente no momento em que vão vomitar.
  • As quedas ao mar se limitam ao máximo com o uso de arneses e linhas de vida. Ao fazê-lo fixo ao capacete, deve-se ter em conta que o ponto de fixação possa suportar a força que vai exercer o peso da pessoa arrastada pela água.
  • Uma das causas mais recorrentes de quedas é a utilização de calçado não adequado, propenso a que a pessoa resbale. O ir descalço em zonas húmidas onde a cobertura não possui material antideslizante facilita os resbalões. É preciso ter especial cuidado com não pisar as tampas acristaladas das escotilhas, pois quando estão úmidas é muito fácil escorregar nelas.
  • Os cabos e outros objetos soltos por coberta são um convite a tropezar, daí a necessidade de que a cobertura vá sempre bem arranchada. Os elementos móveis, como as botavaras, podem precipitar-se sobre uma pessoa sem que esta tenha tempo para reagir.
  • Os balanços acusados que geram grandes escoras propiciam as quedas, daí que se possível se deva buscar um rumo que os evite, sobretudo se houver pessoas caminhando por coberta.
  • Um dos momentos propensos a cair na água ocorre quando você vai receber um reboque com mau mar. A nave estará atravessada às ondas, com balanços pronunciados, então só deve ir a proa um navegante especialista.
  • Os tripulantes com sintomas de embriaguez ou sob os efeitos de drogas apresentam o risco acrescido de manifestar comportamentos imprudentes, daí que não lhes deva atribuir outra função que o manter quietos na banheira ou noutro posto seguro.
  • Aquele tripulante que vá realizar suas necessidades fisiológicas por fora da borda deve ser consciente que seu equilíbrio está seriamente comprometido.
  • Lembre-se: o uso do colete pode supor a diferença entre a vida e a morte. Se uma pessoa cai à água com o colete posto, suas possibilidades de se manter na superfície, e, portanto, de ser vista por seus colegas são infinitamente mais elevadas do que se não o leva. Pense-se que, se for de noite, ou se navega em visibilidade reduzida, os coletes contam com um silbato e uma luz. Se a pessoa estiver inconsciente, o colete irá ajudá-lo a virar as vias respiratórias acima da água e a mantê-lo a flote.

TITULAÇÕES

Documentação dos tripulantes obrigatórias a bordo (ORDEN FOM 3200/2007 e RD 259/2002)

TITULAÇÃO
DE
RECREO
TÍTULOS
Y
CONDIÇÕES PREVIAS
REQUISITOS
PARA A
EXPEDIÇÃO
DO TÍTULO
ATRIBUÇÕES
CONFIEREN
TÍTULOS
RECREO
CAPITÃO DE YATE Possuir o título de Padrão de Yate
  • Acreditar um reconhecimento médico
  • Aprovar o exame teórico correspondente.
  • As práticas básicas de segurança e navegação, cuja duração não pode ser inferior a 48 horas das quais pelo menos 12 horas serão de navegação noturna.
  • As práticas regulamentares de radiocomunicações, cuja duração não pode ser inferior a 8 horas, que serão realizadas em terra, num simulador homologado de uma escola. A realização destas práticas pode ser efectuada em conjunção com as de segurança e navegação, pelo que se escolher esta modalidade, as práticas no total não podem ser inferiores a 56 horas.
Governo de embarcações de recreio a motor ou motor e vela para navegação sem limite, qualquer que seja a potência do motor e as características da embarcação. Além disso, pode governar motos náuticas
PATRÃO DE YATE Possuir o título de Patrão de Embarcações de Recreo.
  • Acreditar um reconhecimento médico.
  • Aprovar o exame teórico correspondente.
  • As práticas básicas de segurança e navegação, cuja duração não pode ser inferior a 24 horas das quais, pelo menos, 8 horas serão de navegação. As práticas regulamentares de radiocomunicações, cuja duração não pode ser inferior a 4 horas, que serão realizadas em terra, num simulador homologado de uma escola. A realização destas práticas pode ser efectuada em conjunção com as de segurança e navegação, pelo que se escolher esta modalidade, as práticas no total não podem ser inferiores a 28 horas.
Governo de embarcações de recreio a motor ou motor e vela de até 20 metros de comprimento, para a navegação na zona compreendida entre a costa e a linha paralela à mesma traçada a 60 milhas, bem como a navegação interinsular nos arquipélagos balear e canario. Além disso, pode governar motos náuticas.
PATRÃO DE EMBARCAÇÕES DE RECREO Haber completou 18 anos. Os menores de idade que tenham cumprido 16 anos podem, no entanto, obter os títulos de Patrão de Embarcações de Recreo, Padrão para Navegação Básica e Padrão de Moto Náutica sempre que tenham o consentimento de seus pais ou tutores.
  • Aprovar o exame teórico correspondente.
  • Acreditar um reconhecimento médico.
  • Umas práticas básicas de segurança e navegação, cuja duração não pode ser inferior a 16 horas.
  • As práticas regulamentares de radiocomunicações, cuja duração não pode ser inferior a 2 horas, que serão realizadas em terra, num simulador homologado de uma escola.
  • A realização destas práticas pode ser efectuada em conjunção com as de segurança e navegação pelo que esta modalidade é escolhida, as práticas no total não podem ser inferiores a 18 horas.
Governo de embarcações de recreio a motor ou motor e vela de até 12 metros de eslora, para a navegação na zona compreendida entre a costa e a linha paralela à mesma traçada a 12 milhas, bem como a navegação interinsular nos arquipélagos balear e canario. Além disso, podem governar motos náuticas.
PATRÃO PARA NAVEGAÇÃO BÁSICA Haber completou 18 anos. Os menores de idade que tenham cumprido 16 anos podem, no entanto, obter os títulos de Patrão de Embarcações de Recreo, Padrão para Navegação Básica e Padrão de Moto Náutica sempre que tenham o consentimento de seus pais ou tutores.
  • Aprovar o exame teórico correspondente.
  • Acreditar um reconhecimento médico.
  • Umas práticas básicas de segurança e navegação, cuja duração não pode ser inferior a 12 horas.
  • Realizar as práticas regulamentares de radiocomunicações, cuja duração não pode ser inferior a 2 horas, que serão realizadas em terra, num simulador homologado de uma escola.
  • A realização destas práticas pode ser efectuada em conjunção com as de segurança e navegação, pelo que se escolher esta modalidade, as práticas no total não podem ser inferiores a 14 horas.
Governo de embarcações de recreio de até 8 metros de eslora se são de vela e de até 7,5 metros de eslora se forem de motor, com a potência de motor adequada à mesma, desde que a embarcação não se aleje mais de 5 milhas, em qualquer direção, de um abrigo. Além disso, pode governar motos náuticas.
PATRÃO DE MOTO NÁUTICA «A» Haber completou 18 anos. Os menores de idade que tenham cumprido 16 anos podem, no entanto, obter os títulos de Patrão de Embarcações de Recreo, Padrão para Navegação Básica e Padrão de Moto Náutica sempre que tenham o consentimento de seus pais ou tutores.
  • Superação de um exame teórico
  • A superação de um curso prático de duração mínima de três horas
  • Superar um reconhecimento médico
Gestão de motos náuticas de potência igual ou superior a 110 CV.
PATRÃO DE MOTO NÁUTICA «B» Haber completou 18 anos. Os menores de idade que tenham cumprido 16 anos podem, no entanto, obter os títulos de Patrão de Embarcações de Recreo, Padrão para Navegação Básica e Padrão de Moto Náutica sempre que tenham o consentimento de seus pais ou tutores.
  • Superação de um exame teórico
  • A superação de um curso prático de duração mínima de três horas
  • Superar um reconhecimento médico
Gestão de motos náuticas de potência inferior a 110 CV.
PATRÃO DE MOTO NÁUTICA «C» Autorização emitida pela Federação de Motonáutica correspondente, após a aprovação de um exame e com o visto bom da Direcção-Geral da Marinha Mercante. Gestão de motos náuticas de potência inferior a 55 CV.
LICÊNCIA FEDERATIVA Haber completou 18 anos de idade. Os menores de idade que tenham cumprido dezesseis anos podem, no entanto, apresentar-se aos exames e obter a correspondente licença, desde que acreditem no consentimento de seus pais ou tutores. As federações náuticos-deportivas podem emitir as autorizações para o governo de embarcações de recreio até 6 metros de comprimento e uma potência máxima de motor de 40KW, válidas para navegação realizada em período diurno em zonas delimitadas pela Capitania Marítima correspondente. No entanto, as limitações de padrão para a navegação básica não podem ser ultrapassadas a qualquer momento.
NAVEGAÇÃO SEM NECESSIDADE DE TÍTULO As embarcações a motor com uma potência máxima de 11,03 kW e de até 4 metros de eslora, as de vela de até 5 metros de comprimento e os artefatos flutuantes ou de praia não devem ser detentores das titulações enumeradas no artigo 6.o, excepto no caso das motos náuticas que requerem título em todo caso, mas só podem navegar durante o dia, nas zonas delimitadas pela capitania marítima. No entanto, as limitações do título de padrão para navegação básica não podem ser ultrapassadas em momento algum. Além disso, não será necessário título algum dos regulados nesta ordem para a realização das atividades de preparação e participação em competições oficiais, tanto de vela como de moto náutica.

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