
Vitória em Nacra-17 de Echávarri-Pacheco na Medemblik Regatta
Vitória em Nacra-17 de Echávarri-Pacheco na Medemblik Regatta
A equipe espanhola de Nacra 17 formada por Fernando Echávarri e Tara Pacheco foi proclamado campeão da Medemblik Regata disputada na Holanda. O duo galaico-canário tem liderado o teste desde a primeira manga e hoje certificado sua vitória com a quarta posição na medal race de sua classe.
Echávarri e Pacheco demonstraram um grande nível conseguindo quatro primeiros e cinco segundos em um total de treze testes. Na medal race de hoje os espanhóis foram quartos, uma vez que lhes permitiu manter a primeira posição dos Nacra 17. A segunda praça foi para os neozelandeses Gemma Jones e Jason Saunders, enquanto na terceira gaveta do pódio se situaram os ingleses John Gimson e Anna Brunet.
A tripulante canaria Tara Pacheco explicou que a medal race dos Nacra 17 foi realizada no “modo Theater Style, com limites no campo e três voltas”. A regatista garantiu que “a experiência foi divertida e bastante interessante”. Pacheco disse tirar conclusões importantes deste campeonato: “Nós aprendemos coisas muito boas com pouco vento e agora nos toca colocá-las em prática do Campeonato da Europa”.
Na regata que se realizou na localidade de holandesa de Medemblik, também participaram as duas tripulações pré-olímpicas espanholas de 49er: os irmãos Frederico e Arturo Alonso terminaram a regata em sexta posição, seguidos por Diego Botín e Iago L.Marra, sétimos.
25/05/2018: Botín e López Marra a medal Race de la Medemblik Regatta

Amanhã a Medal Race será às 10:50 e contará com “boundaries” que delimitarão o campo de regatas, trazendo maior dificuldade tática ao teste
Após uma jornada complicada, a Equipe Quirónsalud De Diego Botín e Iago López Marra estará amanhã na Medal Race da Medemblik Regatta de 49er, ao finalizar em oitava posição, após 12 mangas repartidas em quatro jornadas. Com esta classificação, Diego e Iago praticamente fazem pleno entre regatas nas quais participaram e regatas nas que se classificaram para a Medal Race desde que são casal esportivo.
O dia começava com o vento flojo que tem reinado durante toda a semana, apesar disso a Equipe Quirónsalud realizava uma excelente saída que lhes situava nos postos de cabeça, na raiz de uma má decisão tática na popa, viram-se relegados à posição 11 no teste. A segunda manga supôs um fora de linha para o casal cântabro-gallega, que desta vez não pode descartar e que adicione 24 pontos a seu estaleiro. Finalmente, o terceiro teste também contou com uma boa saída, desta vez Diego e Iago conseguiram manter-se assinando um sétimo posto que lhes dava o passaporte para a grande final de amanhã.
Amanhã que será uma jornada também com pouco vento, celebrarão a Medal Race na qual navegarão os 10 melhores 49ers, que terá valor duplo e na que Diego Botín e Iago López optarão no máximo à quinta praça da general. A classificação é encabeçada pelo casal francês Rual-Amorós seguidos por australianos Gilmour-Turner e os irmãos Lange da Argentina.
24/05/2018: Botín-Marra mantém-se na Medemblik Regatta de 49er na Holanda

Amanhã que será uma jornada também com pouco vento, as 14:00h as três últimas mangas que definiriam os postos na medal Race e nas que não se pode falhar para não ficar fora. A classificação é encabeçada pelo casal francês Rual-Amorós seguido pelos irmãos Lange da Argentina e os dinamarqueses Warrer-Precht que se mantêm nessas posições desde o primeiro dia. Botín e López Marra são sextos a apenas 16 pontos do podium
Jornada complicada na Medemblik Regatta de 49er na Holanda, onde a Equipe Quirónsalud de Diego Botín e Iago López Marra se mantém na sexta posição da classificação geral, após três novas mangas com resultados dispares como 2-14-12, que deixam tudo por decidir amanhã de cara à Medal Race de sábado.
A jornada começava bem para o casal cántabro-gallega, que realizavam uma grande saída navegando pelo lado correto, o que significou competir pelo lado bom do campo de regatas assinando um segundo posto. A segunda manga foi bem diferente, pois a saída não foi tão boa quanto a primeira obrigando Botín e López Marra a navegar pelo lado ruim do campo de regatas, traduzindo-se em uma decimoquarta posição. A terceira manga foi um calco da segunda, saída complicada o que significou esquivar o “tráfico” durante a primeira ceñida, que lhes relegava à decimo segunda praça final. Apesar do resultado irregular mantêm o sexto posto.
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