Para ANEN, as matrículas de jates crescem quase 4 pontos no primeiro trimestre

Para ANEN, as matrículas de jates crescem quase 4 pontos no primeiro trimestre

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El mercado de alquiler se mantiene en las mismas cifras del año pasado (enero a marzo) con 218 embarcaciones matriculadas para chárter, siendo las más demandas las embarcaciones pequeñas, hasta 6 metros, con un crecimiento del 11%. Por tipo de embarcaciones, las neumáticas plegables y las semirrígidas experimentan los mayores crecimientos de matriculaciones para uso de alquiler, con +166,75% y +77%, respectivamente... El mercado de chárter en este período lo lideran las Islas Baleares que representan el 23,85%, seguidas de la Comunidad Valenciana (22%) y Cataluña (19,73%) (Foto Pedro Seoane)

O mercado de aluguer mantém-se nos mesmos números do ano passado (aero a março) com 218 embarcações matriculadas para chárter, sendo as mais demandas as embarcações pequenas, até 6 metros, com crescimento de 11%. Por tipo de embarcações, as pneumáticas dobráveis e as semirrígidas experimentam os maiores crescimentos de matrículas para uso de renda, com +166,75% e +77%, respectivamente... O mercado de chárter neste período o lidera as Ilhas Baleares que representam 23,85%, seguidas da Comunidade Valenciana (22%) e Catalunha (19,73%) (Foto Pedro Seoane)

O mercado de embarcações de recreio permanece positivo, com crescimento no primeiro trimestre de 2018 de 3,8%. Até março, 853 embarcações foram matriculadas contra 822 registadas no mesmo período de 2017. Do total de navios matriculados nestes três primeiros meses, 218 são destinados a chárter náutico, mantendo-se nos mesmos números de 2017. São os dados recolhidos no Relatório do Mercado de Navios de recreio (emero-marzo 2018), editado por ANEN a partir dos dados fornecidos pela Direcção-Geral da Marinha Mercante.

Por esloras, o segmento até 6 metros matricula 578 embarcações frente às 558 registadas no mesmo período do ano passado (+3,6%); entre os 6 e 8 metros de comprimento, as matrículas vivenciam o maior crescimento (+24,5%). Estes dois segmentos representam 88,7% do mercado náutico.

As esloras entre 8 e 12 metros caem um -23% neste período com 14 unidades menos matriculadas. Também as embarcações maiores a partir de 12 metros registram um decremento de matrículas, o segmento entre 12 e 16 metros baixa um -16,3% e os barcos a partir de 16 metros caem um -17,6%.

Por tipologia de embarcações, as motos de água experimentam o maior crescimento (18,1%), com 150 matrículas frente às 127 do primeiro trimestre de 2017.

Os navios a motor, que representam 49,6% do mercado náutico, registam 423 matrículas, 6,3% mais do que no mesmo período do ano passado. As embarcações pneumáticas dobráveis são mantidas como ano passado, com 84 unidades matriculadas e as pneumáticas semirrígidas caem um -6,4%.

Os veleiros também baixam o seu número de matrículas neste período (-11,1%), com 64 unidades face às 72 do primeiro trimestre de 2017.

A Catalunha representa a maior quota do mercado náutico (18,86%), embora regista uma baixa das suas matrículas, no que se refere ao ano, do -2,44%. Segue-se a Andaluzia com 17,82% de quota de mercado e um aumento das suas matrículas de 2%. Em terceiro lugar, as Ilhas Baleares representam no primeiro trimestre do ano 15,71% do mercado e vivenciam uma queda das suas matrículas de -3,6%.

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