Toda a frota do Grande Prix do Atlântico já está em Martinica

Toda a frota do Grande Prix do Atlântico já está em Martinica

Nautica Digital Europe Esportes Destacado Vela
"Colomba V" de Paco Vaño, ya ha llegado a Martinica

«Colomba V» de Paco Vaño, já chegou a Martinica

Toda a frota do Grande Prix do Atlântico chegou a Martinica. Na jornada de hoje terminaram a regata as três embarcações que foram ao uníssono ao longo de toda a travessia atlântica de milhas náuticas das ilhas de Cabo Verde, o Colomba V de Paco Vaño, com Manuel García, José Fernando García, o Kairós de Agustín Gutiérrez com Agustín Gutiérrez, Elena Sanz, Alberto García e Carmen Gutiérrez e o Vagabundo de Juan Antonio Martin, que realizou a navegação solo.

As três embarcações levaram uma navegação muito semelhante ao longo de todo este trecho, impulsionados pelos ventos alisios que tiveram desde a sua saída de Mindelo, um comportamento muito estável, mas de intensidade entre floja e moderada, o que lhes fez levar uma navegação muito firme, atingindo Marina du Marin, em algo menos de 15 dias.

O primeiro dos três a entrar na linha de meta foi o Westerly 41 ColombaV de Paco Vaño, que fixou sua chegada às 01horas 55 minutos da madrugada de hoje (hora de Martinica). Quatro horas mais tarde (05:44 horas) entrou o Bavaria 46 Kairós de Agustin Gutierrez, seguido três horas depois (09:09 horas) do Oceanis 34 Vagabundo, de Juan Antonio Martín, completando seu 15 cruzamento atlântico, desta vez, novamente, com chegada em Martinica.

03/02/2018: «Sinead» o terceiro a cobrir o Grande Prix do Atlântico, já está em Martinica

En la llegada fueron recibidos por el Comité de Regata, quien felicitó a la tripulación por el reto cumplido de cruzar el Atlántico, ya que es la primera travesía atlántica de este ketch, así como para algunos de los tripulantes embarcados en él

Na chegada foram recebidos pelo Comitê de Regata, que felicitou a tripulação pelo desafio cumprido de cruzar o Atlântico, pois é a primeira travessia atlântica deste ketch, bem como para alguns dos tripulantes embarcados nele

O ketch Sinead, de Jesus Pérez, com Ana López, Dani Sanz e Carlos Roca a bordo, alcançou a linha de chegada em Martinica del Gran Prix del Atlântico 2018. Eles cobriram sua travessia desde Marina Rubicón a Marina du Marin em 23 dias, sendo a terceira embarcação a chegar a destino. Sinead, um Amel53, é uma das embarcações que realizou parada em Mindelo, realizando o trajeto entre ilhas Cabo Verde e Martinica em menos de 14 dias.

Só restam três barcos participantes (Columba V, Kairós e Vagabundo) que se encontram a cerca de 250 milhas a leste, com ventos flojos do nordeste, navegando a cerca de cinco nós.

01/02/2018: Chega a Martinica o catamarrão coruñés «Lim Blus» de segundo no Grande Prix do Atlântico

La tripulación del coruñés Antonio Butueira, formada por Juan Iago Vidal, Francisco Rodríguez, Jorge Jimenez y Juan Manuel Vidal cruzaban la línea de ellegada a las 07:50 hora local de Martinica, completado el recorrido en menos de 22 días

A tripulação do coruñés Antonio Butueira, formada por Juan Iago Vidal, Francisco Rodríguez, Jorge Jimenez e Juan Manuel Vidal cruzavam a linha de ellegada às 07:50 hora local de Martinica, completando o percurso em menos de 22 dias

O catamarrão «Lim Blus», do armador coruñés Antonio Butueira, foi a segunda embarcação do Grande Prix do Atlântico a atingir a linha de chegada na Marinha du Marin, em Martinica... o catamarão que é um Lagoon 440, realizou parada técnica de três dias em Mindelo, para reparar danos ocasionados durante a dura navegação no primeiro trecho da regata entre Canárias e ilhas de Cabo Verde.

O resto da frota navega com um vento de aleta de cerca de 15 nós... o mais próximo a Martinica é o "Sinead" patroneado por Jesus Pérez que se encontra a cerca de 270 milhas da chegada... a umas 500 milhas de Martinica se encontra o grupo formado por "Colomba V" de Paco Vaño, "Kairós" de Agustín Gutiérrez e "Vagabundo" de Juan Antonio Martín.

O catamarrão «Limblus» a 275 milhas de Martinica será o segundo do Grande Prix do Atlântico

marti

O catamarrão LimBlus, de Antonio Butueira, será o segundo a recalar na Marinha du Marin, Martinica, do Grande Prix do Atlântico 2018. Encontra-se a cerca de 275 milhas a leste da ilha caribenha, e avança a um ritmo sustentado de 6 nós de velocidade, o que o Comitê de Regata espera para quinta-feira, ao longo do dia.

Após a chegada do The Best Skipper no domingo passado, as cinco embarcações que estão em travessia mantêm uma navegação muito regular. O LimBlus tem seu popa ao Sinead de Jesus Pérez que se encontra 510 milhas da chegada. A cerca de 700 milhas de Martinica, encontra-se o grupo compacto formado pelas embarcações Colomba V de Paco Vaño, o Kairós de Agustín Gutiérrez e o Vagabundo de Juan Antonio Martín, que navegam por uma zona com muito pouco vento, onde não se superam os 12 nós de vento.

28/01/2018: «The Best Skipper» chega a Martinica após 18 dias no Grande Prix do Atlântico

En total han invertido en las 3.079 millas de trayecto entre Marina Rubicón (Lanzarote) -salida de la prueba el pasado 10 de enero- y la Marina du Marin en Martinica, 18 días y dos horas

No total investiram nas 3.079 milhas de trajeto entre Marina Rubicón (Lanzarote) - desaída do teste no passado 10 de janeiro - e a Marinha du Marin em Martinica, 18 dias e duas horas

O Hanse 461 The Best Skipper com Enric Botet, Victor Canela, Josep Navarro, Santiago García, Pablo Tariego, Jose Martín e Mercedes Garrido chegou à Marinha du Marin na ilha de Martinica, sendo os primeiros em tempo real a atingir a meta do Grande Prix do Atlântico. Fizeram-no às primeiras horas da manhã.

A 570 milhas a leste, a regata continua... ali está o catamarrão LimBlus, que avança para oeste. A pouca distância do catamarrão, a cerca de 230 milhas ao seu popa, encontra-se o grosso da frota, avançando com ventos do leste entre 15 e 19 nós, o que faz com que se espere para os primeiros a chegada à meta, em meados de terça-feira e sexta-feira da próxima semana o resto das embarcações.

28/01/2018: «The Best Skipper» é esperado na próxima hora em Martinica

curt

O Comitê de Regata do Grande Prix do Atlântico encontra-se na Marinha du Marin, em Martinica preparando a chegada da frota... o diretor de regata Enrique Curt está pronto para registar as chegadas dos barcos ajudado por Armando Guilarte e pessoal de du Marin.

Salvo surpresas, o primeiro a atravessar a linha de chegada o The Best Skipper que se encontra a cerca de 160 milhas ao leste de Martinica, avançando a bom ritmo, com vento do nordeste de cerca de 20 nós. Manteve há várias horas uma média de 9 nós de velocidade, pelo que é possível que amanhã domingo chegue a Martinica com um tempo que se situará em 18 dias de travessia de Lanzarote.

Atrás do The Best Skipper, navega o resto da frota, impulsionada por ventos de componente este, mas de 14 nós. O catamarrão LimBlus encontra-se a cerca de 740 milhas da chegada... o grupo formado por Sinead, Kairos, Colomba V e Vagabundo se encontram a cerca de 950 milhas para concluir.

24/01/2018: «Best Skipper» aventaja ao resto da frota 800 milhas rumo a Martinica

Sin título

Bonanza em metade do Atlântico A frota do Grande Prix está navegando plácidamente, algo lento, empurrado por um vento do Leste que não passa de moderado. Débil para estas latitudes atlânticas.

O The Best Skippler avança com um vento que não supera os 12 a 14 nós, uma intensidade que os especialistas qualificam de ridícula nesta parte do oceano. A 800 milhas ao seu popa, o resto do grupo perseguidor também está navegando com ventos suaves que não superam, na zona onde navegam os 16 nós.

Com estas circunstâncias faz com que os participantes estejam navegando com médias muito baixas. A uma velocidade de cinco nós de média. Mesmo se está produzindo um efeito acordeão que está beneficiando os seguidores do líder, já que na jornada de hoje encurtou até cerca de 30 milhas teóricas.

Esta placidez na navegação não impede que a marcha seja constante. No momento de escrever esta crônica o líder encontra-se a apenas 650 milhas da meta, (ayer era de cerca de 820 milhas) enquanto seus perseguidores já superaram o equador da travessia.

20/01/2018: A totalidade da frota do Grande Prix do Atlântico rumo a Martinica

Los últimos de Mindelo

Os últimos de Mindelo

Toda frota do Grande Prix do Atlântico tem posta sua proa ao Caribe. Hoje eles saíram de Mindelo (Islas Cabo Verde) as embarcações que ainda estavam amarradas em seu porto, ajustando reparações e arranjos antes reiniciar a travessia para Martinica.

Há escassamente uma hora saíram do fondeadeiro, o Colomba V de Paco Vaño, o Vagabundo de Juan Antonio Martin. Ultimando a partida estavam o Sinead, de Jesus Pérez e o Kairos, de Agustín Gutiérrez.

Desde há dois dias, o catamarrão LimBlus de Antonio Butueira já retomou o rumo de Mindelo a Martinica. Encontra-se a 200 milhas a oeste da ilha São Vicente. Por sua vez, o The Best Skipper, único velero que não fez escala na ilha, avança a uma média de 8 nós, tendo a ilha a mais de 800 milhas por popa.

18/01/2018: "Pit Stop" em Mindelo... enquanto o líder "The Best Skipper" está a 560 milhas

La "parada" de Martinica durará dos días más como máximo

A «parada» de Martinica durará dois dias mais no máximo

O líder do Grande Prix do Atlântico, o «The Best Skipper» navega a um bom ritmo com destino a Martinica... a última hora da tarde já tinha Mandelo a cerca de 600 milhas... enquanto parte da frota optou por fazer escala no porto de Mindelo na ilha de São Vicente no arquipélago de Cabo Verde, antes de virar para oeste e entrar no Atlântico para atingir a meta em Marina du Marin, na ilha caribenha de Martinica...

Este ‘Pit Stop’ na marinha caboverdiana, o fizeram o ketch Sinead, de Jesus Pérez, o catamarán LimBlus, de Antonio Butueira, o Vagabundo de Juan Antonio Martin, que completou ontem a travessia desde Lanzarote a Mindelo em 6 dias e 4 horas, o Colomba V de Paco Vaño e o Kairós de Agustín Gutiérrez... por sua parte o The Best Skipper decidiu prosseguir a travessia entrando em pleno Atlântico.

16/01/2018: A frota do Grande Prix entra em Mindelo, salvo «Best Skipper» que já navega rumo a Martinica

gran

A frota do Grande Prix do Atlântico cobriu o primeiro trecho da regata oceânica. Foi atingido o Canal de Mindelo, passagem entre as ilhas de San Antonio e São Vicente (islas Cabo Verde), antes de virar para oeste para atingir a meta em Marina du Marin, na ilha caribenha de Martinica... mas o líder vai muito diante... pois passava pelo canal ontem a última hora... o "Best Skipper" que está levando-se de rua, pelo menos em tempo real, o Grande Prix do Atlântico.

O líder investiu no trecho Marina Rubicón-Canal de Mindelo: 5 dias, 08 horas 20 minutos... a tripulação do "The Best Skipper", formada por Enric Botet, Victor Canela, Josep Navarro, Pablo Tariego, Santiago García, Jose Martín e Mercedes Garrido, optou por continuar viagem para o Caribe, sem fazer escala técnica na ilha.

O resto da frota atingiu, ou está prestes a atingir, o porto de Mindelo. A maioria dos padrões optou por fazer parada técnica nesta ilha. A travessia, com ventos intensos do NE, tem sido muito fatigosa. O ketch Sinead, de Jesus Pérez e o catamarão LimBlus, de Antonio Butueira entraram este meio-dia a porto. Também parece que recalarão em Mindelo o Colomba V de Francisco Vaño que na travessia, ao longo da costa saharaui, sofreu uma ruptura de obenque baixo, o que é recomendável reparar esta avaria antes de entrar no oceano aberto, com os alisios. Depois dele vai Kairós, de Agustín Gutiérrez, que esteve estes dias à popa do Colomba V, à guarda de como ia a avaria de obenque por se precisava de algum tipo de ajuda.

15/01/2018: «The Best Skipper» domina o Grande Prix do Atlântico e já está em Cabo Verde

gran prix

«The Best Skipper» lidera o Grande Prix do Atlântico, e encontra-se no Canal de Mindelo, entre as ilhas de San Antonio e San Vicente (islas Cabo Verde) após realizar a quinta jornada de travessia, que se está desenvolvendo com ventos constantes de uns 25 nós

Por trás do "The Best Skipper", a cerca de 80 milhas por popa, continua como segundo em tempo real o catamarrão "LimBlus", seguido a curta distância do ketch "Sinead". O "Vagabundo" encontra-se a escassas 30 milhas deste grupo. Fecham a frota "Colomba V" e "Kairos", que se encontram em menos de sete milhas, um do outro.

13/01/2018: A cabeça do Grande Prix do Atlântico está cerca de 420 milhas de Cabo Verde

gp

Jornada de navegação muito tática para os componentes da frota do Grande Prix do Atlântico ao longo deste terceiro dia de travessia. Têm coberto cerca de 176 milhas reais (baixando de latitude), com ventos que se mantiveram do nordeste com uma velocidade média de 17 nós.

Com este avanço, a frota está a meio de caminho do Canal de Mindelo, nas ilhas Cabo Verde. A cabeça da frota está a cerca de 420 milhas da ilha de San Antonio (Archipielago Cabo Verde). Marina Rubicón (isla de Lanzarote), ponto de partida da regata, fica a cerca de 530 milhas pela popa.

The Best Skipper mantém-se líder em tempo real, seguido pelo catamarrão LimBlus, a 45 milhas atrás dele. O ketch Sinead, que vai terceiro, está a 40 milhas por trás do LimBlus; o Vagabundo, a 12 milhas por trás do Sinead; o Kairós, a 21 milhas do Vagabundo e o Colomba V a 12 milhas da popa do Kairós. A distância entre o Colomba V e o The Best Skipper é de 130 milhas.

12/01/2018: Após cerca de 400 milhas «The Best Skipper» lidera o Grande Prix do Atlântico

2018-01-12

A frota do Grande Prix do Atlântico cobriu as primeiras 350 milhas de regata... a segunda jornada do teste confirma as previsões de excelente vento com que contariam os participantes do Grande Prix... um nordeste de 17 e 20 nós.

Lidera neste momento o teste, em tempo real, é o The Best Skipper, que tomou distância com seu mais direto perseguidor até ontem, o catamarrão LimBlus.

O Vagabundo com uma regularidade, típica em sua forma de navegação, avança inexoravelmente – quase sem mudar de rumo desde que deixaram Fuerteventura – e ganha posições em relação aos dias anteriores. Está-se afiançando em uma terceira posição da frota, ganhando milhas e tendo seu estribor ao ketch Sinead.

Atrás deles navegam em bom ritmo o Kairos, e o Colomba V. Este último perdeu algumas milhas, em relação à frota. Junto com o Kairos, estão ambos 10 milhas.

11/01/2018: A frota do Grande Prix del Atlantico coloca rumo a Cabo Verde

La flota se aleja de Canarias en busca de Cabo Verde

A frota afasta-se das Canárias em busca de Cabo Verde

A frota do Grande Prix do Atlântico já ultrapassou a primeira noite de travessia e a saída em grupo desde Marina Rubicón que os despediu com um flojo vento do norte. A frota depois de navegar uma jornada completa já não divisa o arquipélago canario... e toma rumos do sul em busca de Cabo Verde.

O The Best Skipper é o que se encontra a maior longitude oeste e mais perto da ‘orto’. O mais afastado é o Vagabundo, situado ao leste da frota. Junto ao The Best Skipper está catamarán LumBlus, que vai realizando uma navegação muito efetiva e direta, graças à boa componente do vento existente, que vem de aleta por babor... os três barcos que se encontram em latitude mais ao norte têm formado um grupo que também vai muito rápido, com o Colomba V, Kairós e o ketch Sinead.

10/01/2018: Seis barcos começam em Lanzarote o Grande Prix do Atlântico com pouco vento

Una salida complicada, por las difíciles condiciones de viento rolón que se han encontrado los participantes y el Comité de Regata, debido a una ligera baja, con algo de nubosidad, producida por la situación eólica en el Sur de Lanzarote.

Uma saída complicada, pelas difíceis condições de vento rolão que foram encontradas os participantes e o Comitê de Regata, devido a uma ligeira baixa, com algo de nubosidade, produzida pela situação eólica no Sul de Lanzarote.

A frota do Grande Prix do Atlântico tomou a saída rumo Martinica na décima edição da regata atlântica espanhola. Na linha de partida tomaram a longada seis embarcações com o objetivo de cobrir as 3.070 milhas náuticas, teóricas que separa Lanzarote da ilha caribenha de Martinica com passagem prévia pelo canal de Mindelo nas ilhas Cabo Verde.

As embarcações saíram às 13:34:38 hora local de canaria, com um vento complicado e variável, que foi baixando de intensidade d 12 a 8 nós e com uma rolada de NW para NE, que no final se impôs como Norte, o que fez complicada a saída e muito aberta.

Após o disparo de saída, as seis embarcações tomaram rumo Sul, para colocar rumo ao arquipélago Cabo Verde. O primeiro a superar a boia de sotavento foi o The Best Skipper, com tripulação formada por Enric Botet, Josep Navarro, Victor Canela, Kindo Navarro, seguidos do navegante solo Juan Antonio Martín del Vagabundo S.

Depois deles iam ao acecho o Kairos, com Agustín Gutiérrez, Elena Sanz, Alberto García e Carmen Gutiérrez, o Colomba V com Paco Vaño, Manuel García, José Fernando García, o catamarán Limblus de Antonio Butueira e o Sinead de Jesus Perez, com Ana López, Dani Sanz e Carlos Roca.

09/01/2018: Marina Rubicón em Lanzarote, acolhe a saída do Grande Prix do Atlântico

Los participantes en la décima edición del Gran Prix del Atlántico están listos para la salida que tendrá lugar mañana a las 13 horas rumbo las islas de Cabo Verde, para dejar por estribor la isla de San Antonio y tomas rumbo Oeste destino la isla de Martinica

Os participantes na décima edição do Grande Prix do Atlântico estão prontos para a saída que terá lugar amanhã às 13 horas rumo as ilhas de Cabo Verde, para deixar por estribor a ilha de San Antonio e tomar rumo Oeste destino a ilha de Martinica

Última jornada de confirmação de inscrições e registros para participar na travessia, passaram pelo Escritório de Regata localizado nas instalações de Marina Rubicón os armadores que tomarão amanhã no meio dia a saída. Entre os que vimos estavam o navegante solitário almeriense Juan Antonio Martin, que cobrirá seu decimoquarto cruz atlântico com o Vagabundo, também passaram os armadores Agustín Gutiérrez, barcelonés del Kairos, o alicantino Francisco Vaño del Colomba V, o catalão Enric Botet del The Best Skipper, todos eles com vários cruzamentos atlânticos em sua palmarés, o granadino Jesus Pérez del Sinead, o coruñés Antonio Butueira del Limblus, que a cobrem pela primeira vez.

A travessia de Marina Rubicón a Marina du Marin, na ilha de Martinica, será de 3.070 milhas náuticas, com passo obrigado pelo Canal de Mindelo, no arquipélago de Cabo Verde, onde terão que deixar por estibror a ilha de São Antao. Prevê-se uma travessia muito favorável para as tripulações, com ventos portantes quase desde a saída de Lanzarote. Os primeiros dias de navegação esperam ventos de componente NE, que facilitará a frota atingir as ilhas de Cabo Verde. Chegados ao Canal de Mindelo, virarão para o Oeste, e o vento, ao longo destes dias e à medida que se desça de latitude, rodará para o Leste, o que colocará as embarcações em rumo direto para Martinica. Espera-se uma viagem muito rápida.

06/01/2018: Começa em Marina Rubicón o Grande Prix do Atlântico com destino a Martinica

Começa o Grande Prix do Atlântico 2018 na quarta-feira, 10 de janeiro, na lançaroteña Marina Rubicón, rumo a Du Marin na ilha de Martinica. A regata oceânica espanhola, cem por cem amador, cobre-se a cada dois anos e nesta ocasião os regatistas terão que passar obrigatoriamente pelo canal de Mindelo no arquipélago de Cabo Verde, em sua navegação para Martinica.

Realiza su primera travesía transatlántica el navegante gallego Antonio Butueira con el catamarán Limblus, un Lagoon 44... en la línea de salida también estarán reconocidos navegantes, como Rafael Lasso y el navegante Ernesto Cortina

Realiza sua primeira travessia transatlântica o navegante galego Antonio Butueira com o catamarrán Limblus, um Lagoon 44... na linha de saída também estarão reconhecidos navegantes, como Rafael Lasso e o navegante Ernesto Cortina

Eles confirmaram sua participação conhecidas navegantes do Atlântico, muitos deles asiduos que participaram noutras ocasiões nesta regata. Alguns com várias navegações atlânticas do continente europeu para as Antilhas, como o navegante solitário almeriense, Juan Antonio Martín que com seu Oceanis 34 Vagabundo cobrirá nesta ocasião sua 14 travessia atlântica. Também entre os participantes está o navegante alicantino Francisco Vaño, que realizará seu segundo cruzamento oceânico, com o Westerly 41 Colomba V. Já cobriu o Grande Prix na edição de 2014, na categoria solo, e nesta ocasião o fará com tripulação formada por Manuel Garcia e José Fernando Hernández, com sua nova embarcação que tem estado acondicionando esses últimos anos para a travessia atlântica.

Outros cruzamentos habituais deste teste, que também participaram em outras edição, são a tripulação do Kairós, um Bavaria 46, com Agustín Gutiérrez, Alberto Garcia, Helena Sanz e Carmen Gutiérrez, uma dotação mista (paritária homem/mulher) que levam muitas milhas navegadas ao longo e largura do Atlântico, que já atravessaram o Atlântico na edição de 2014 do Grande Prix.

Uma jovem tripulação formada por Josep Navarro, Victor Canela, Kindo Navarro e Enric Bote, com vários atlânticos em seus livros de bitácora, estarão a bordo do The Best Skipper. Nesta prova oceânica participa pela primeira vez na travessia atlântica o navegante Jesus Pérez, que cobrirá seu primeiro atlântico a bordo do Amel 53 Sinead. Inscrito dentro da categoria tripulação contará como copiloto a Jaume Cortes, conhecido navegante espanhol que realizou há seis anos a volta ao mundo a vela a bordo do Bionic. Junto com eles vão navegar por Carlos Roca e Roberto Soto.

Nossos Parceiros