Guarda Civil e Cabildo de Lanzarote recuperam duas âncoras históricas que se vendiam na internet

Guarda Civil e Cabildo de Lanzarote recuperam duas âncoras históricas que se vendiam na internet

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Tras la incautación, la Guardia Civil pidió colaboración al Cabildo para el traslado de las anclas, que fueron depositas el pasado día 10 de marzo en el Fondo Arqueológico de la Institución

A Guarda Civil pediu colaboração ao Cabildo para a transferência das ancoras e foram depositados no seu Fundo Arqueológico

A Guarda Civil com a colaboração do Cabildo de Lanzarote, interveio em uma nave de Arrecife, duas âncoras que, em princípio, se acreditam que podem ser dos séculos XVII ou XVIII. Para ser que foi um vigilante do Serviço de Património Histórico do Cabildo de Lanzarote quem detectou sua venda e alertou para a DEPRONA que é o "Destacamento de Proteção da Natureza" com base em Timanfaya... quem se personou nas instalações onde se encontravam armazenadas as peças... há que ressaltar que segundo informações das autoridades que a empresa proprietária da nave, colaborou em todo momento com os inspectores. Pouco depois se localizou ao vendedor internauta, que admitiu em suas primeiras declarações à Guarda Civil, que era o proprietário das peças, mas que não possuía documento algum para poder acreditar a proveniência das valiosas peças históricas.

Conseqüentemente, ao não comunicar às autoridades competentes o achado das ancoras e tentar traficar com elas, foi denunciado. A Lei 4/1999 do Patrimônio Histórico prevê diferentes sanções contra atos que prejudicam ou prejudiquem os bens e objetos históricos e arqueológicos, que são, em sua maioria, multas que podem atingir os 600.000 euros. Neste caso em particular, de acordo com os investigadores, a regulamentação estabelece multas entre 3.001 e 150 000 euros.

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