O Patruleiro da Marinha Espanhola P73, o "Vigia" contribuirá para o "Plano de diplomacia da Defesa"

O patrullero da Marinha «Vigia» será colocado ao longo da costa ocidental africana e do Golfo da Guiné, a fim de dar continuidade às diversas actividades de cooperação em segurança marítima no continente africano. Desde a Seção de Operações COVAM do Estado Maior do Comando de Acção Marítima da Amada, foi comunicado que, durante o período de 28 de fevereiro a 30 de junho, o patrullero da Marinha “VIGIA”, estará implantado ao longo da costa ocidental africana e do Golfo da Guiné, com o objetivo de dar continuidade às diversas atividades de Cooperação em Segurança Marítima no continente africano, contribuindo assim para o “Plano de Diplomacia da Defesa”. Durante este período, o «Vigía» realizará escalas nos portos de Nouackchott (Mauritania), Mindelo (Cab Verde), Dakar (Senegal), Sekondi (Ghana), Douala (Camerún), Santo orne (Santo Tome e Príncipe) e Praia (Cabo Verde), realizando operações bilaterais de Segurança Marítima com estes países. Também pretende participar nos exercícios internacionais “Obamgame Express” e “Nemo”. Por outro lado, o patrullero “Vigía” tem encomendado os deveres de aumentar o conhecimento do Ambiente Marítimo na zona do destacamento, contribuir para a proteção das linhas de comunicação marítimas com Espanha, apoiar os interesses nacionais nessa região e a prevenção de riscos à segurança marítima.

Patrullero P-73 «Vigia» Armada Espanhola, Classe «Servio»
Ele botou-se em Ferrol em 14 de abril de 1991 construído por Bazán e foi dado de alta em 24 de março de 1992. Tem 68,7 metros de eslota, 10,4 de manga e 3,4 de pontal, com um deslocamento de 836 Tm que se convertem em 1.106 a plena carga. Sua propulsão 2 diesel MTU-Bazão de 16 V 956 TB91 e 7500 cv... puendo atingir os 19 nós de velocidade. Tem base em Cádiz na atualidade, está enquadrado dentro das Forças de Ação Marítima, tem como principais missões e tarefas:

– Contribuir para a acção do Estado na Mar para exercer a soberania e proteger os interesses marítimos nacionais, nas nossas águas territoriais e na zona económica exclusiva. Esta vasta missão implica as funções de controlo de unidades de interesse e de actividades de pesca em coordenação com outras administrações e a presença naval nas nossas águas

– Contribuir com outros órgãos da Administração que tenham competências no domínio marítimo. Para tal, são efectuadas tarefas relacionadas com a busca e a protecção ambiental e a luta contra a poluição marinha.