Astican está associado a Rolls-Royce para fornecer serviços a navios não tripulados

Astican está associado a Rolls-Royce para fornecer serviços a navios não tripulados

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Astican dará servicios a buques no tripulados gracias a su asociación con Rolls-Royce

Astican dará serviços a navios não tripulados graças à sua associação com Rolls-Royce

Segundo Canary Ports, o conselheiro delegado de Astilleros Canários (Astican), que é proprietária de Astilleros de Santander (Astander), Germán Suárez Calvo, expressou sua convicção de que em 25 anos haverá navios que transitem pelas ilhas que não serão tripulados. Um aspecto em que a associação da empresa canaria com a Rolls-Royce lhe permitirá ir em primeira linha numa direção inovadora e competitiva.“Em 10 anos, haverá um navio de testes da Rolls-Royce de até 100 contentores no mar sem tripulação e, dentro de 25 anos, começaremos a ver nos portos”, Disse Suárez Clavo, que apontou que a inteligência artificial será chave. “Tudo isso existe”, afirmou o diretor de Astican, que considerou, num encontro empresarial de Deloitte e Associação para Progresso da Direção (APD Canárias) e do qual se fez eco ABC, que a transformação digital no âmbito portuário será fundamental. Ele explicou que os sistemas de transporte não tripulados e controlados à distância se tornarão uma característica comum da vida humana e no âmbito portuário oferecerá flexibilidade sem precedentes e eficiência operacional.

Recordou que o Centro de Investigação Técnica VTT da Finlândia está a trabalhar no protótipo e que isso não significa a eliminação dos seres humanos porque os navios sem tripulação precisam ser monitorados e controlados. “Isso exigirá completamente novos tipos de trabalho as funções, tarefas, ferramentas e ambientes”, afirmou. O diretor acrescentou que um dos desafios do negócio portuário é atender “que haverá muitas mudanças”. A curto prazo, afirmou que o sector marítimo deve avançar na eliminação de emissões poluentes.“Em 2020 será proibido navegar emitindo partículas de enxofre”Subryou. Destacou a necessidade de os portos canários terem infra-estruturas de GNL para fornecer a navios cruzeiros, entre outros, serviços de energia.

Destacou que “Os cruzeiros são os que mais evoluídos vão com navios motorizados com gás”. Expôs-se “moles” que 8.000 turistas sem contar tripulação e carga. “Uma mole dessas tem necessidades de 25.000 quilowatios por dia e uma das soluções serão que se conectem à rede elétrica. Nós, em Santander temos 1.500 quilowatios de potência”. Por isso, perguntou-se o que acontecerá em uma cidade como Las Palmas com quatro cruzeiros atracados ao mesmo tempo e que precisem de 100.000 quilowatios por dia.

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