
Record no tráfego de contêineres no Porto de Gijón, com crescimento de 6 pontos
Record no tráfego de contêineres no Porto de Gijón, com crescimento de 6 pontos

No que se refere ao terminal granelera EBHI, as paradas de mais de três meses para a sua adaptação ambiental das térmicas de Aboño, Soto de Ribera, Lada e Narcea têm alegado um menor consumo de carvão, que se traduziu em uma diminuição do tráfego neste capítulo de mais de 40%. Este dado, somado ao declínio em 2,4% do volume de tráfego derivados de Arcelor Mittal, tem alegado uma queda geral de tráfego do terminal de 18,3% (Foto Logística Profissional)
Com mais de 66.000 contentores que passaram pelas instalações do porto, a Autoridade Portuária de Gijón fecha o ano com recorde absoluto no volume de tráfego. O crescimento tem sido de 6% em relação ao último ano e multiplicado por 8,5 na última década. Também foi exponencial o crescimento do denominado tráfego ro-ro, embora com dados ainda pouco significativos. De um modo geral, o tráfego global teve uma queda de 12,2% devido às paradas técnicas já previstas para melhorias ambientais, na prática, todas as centrais térmicas que se abastecem de carvão através de El Musel. Além disso, tanto a mercadoria geral – 8,7% – como os granéis sólidos – 5,5% – tiveram uma evolução positiva. Não foi o caso dos granéis líquidos, que caem 9,9%, o que se explica pela cessação de embalagem de bombonnes de butano, bem como pela menor demanda de produtos asfalticos na sequência da queda da obra pública.
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